Confiança do comércio tem 6ª queda e renova mínima histórica
O Icom caiu a 80,6 pontos, após marcar 82,5 pontos no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2015 às 07h30.
São Paulo - O Índice de Confiança de Comércio (Icom) recuou pela sexta vez consecutiva em outubro, perdendo 2,3 por cento e renovando a mínima histórica.
O Icom caiu a 80,6 pontos, após marcar 82,5 pontos no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta sexta-feira.
"O comércio entra no quarto trimestre do ano ainda bastante insatisfeito com os níveis de demanda e prevendo vendas fracas ao final do ano", afirmou o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/Ibre, Aloisio Campelo Jr., em comunicado.
O que pesou principalmente sobre o resultado foi o Índice de Expectativas (IE), com recuo de 3,7 por cento, para 110,3 pontos, o menor valor da série histórica.
A queda do IE foi mais do que suficiente para ofuscar o avanço de 0,8 por cento do Índice da Situação Atual (ISA), a 50,8 pontos, após duas fortes quedas consecutivas. Mesmo com o avanço, o ISA ainda se encontra no segundo menor nível nos registros da FGV.
São Paulo - O Índice de Confiança de Comércio (Icom) recuou pela sexta vez consecutiva em outubro, perdendo 2,3 por cento e renovando a mínima histórica.
O Icom caiu a 80,6 pontos, após marcar 82,5 pontos no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta sexta-feira.
"O comércio entra no quarto trimestre do ano ainda bastante insatisfeito com os níveis de demanda e prevendo vendas fracas ao final do ano", afirmou o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/Ibre, Aloisio Campelo Jr., em comunicado.
O que pesou principalmente sobre o resultado foi o Índice de Expectativas (IE), com recuo de 3,7 por cento, para 110,3 pontos, o menor valor da série histórica.
A queda do IE foi mais do que suficiente para ofuscar o avanço de 0,8 por cento do Índice da Situação Atual (ISA), a 50,8 pontos, após duas fortes quedas consecutivas. Mesmo com o avanço, o ISA ainda se encontra no segundo menor nível nos registros da FGV.