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Confiança de serviços sobe 1,3% em dezembro, diz FGV

Houve melhora principalmente das avaliações sobre o momento atual

Serviços: indicador foi a 101,1 pontos, contra 99,8 pontos em novembro, quando havia recuado 2,1 por cento (Reza Estakhrian/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2014 às 08h07.

São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,3 por cento em dezembro na comparação com novembro, com melhora principalmente das avaliações sobre o momento atual, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira.

Neste mês, o indicador foi a 101,1 pontos, contra 99,8 pontos em novembro, quando havia recuado 2,1 por cento. Em outubro, o indicador havia registrado o primeiro resultado mensal positivo no ano.

Segundo a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou ganho de 2,5 por cento em dezembro sobre novembro, após ter recuado 3,8 por cento anteriormente, chegando a 78,2 pontos.

Já o Índice de Expectativas (IE-S) subiu 0,6 por cento em dezembro, após queda de 1,1 por cento no mês anterior, indo a 124,0 pontos.

"A persistência da inflação elevada e a fragilidade das condições econômicas têm reflexos negativos na percepção das empresas, atuando simultaneamente nas avaliações do momento atual e das expectativas. Apesar disso, os sinais recentes de suavização da queda e o patamar baixo do indicador abrem espaço à estabilização da curva de confiança ao longo dos próximos meses", avalia o consultor da FGV/IBRE Silvio Sales em nota.

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Neste mês, o indicador foi a 101,1 pontos, contra 99,8 pontos em novembro, quando havia recuado 2,1 por cento. Em outubro, o indicador havia registrado o primeiro resultado mensal positivo no ano.

Segundo a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou ganho de 2,5 por cento em dezembro sobre novembro, após ter recuado 3,8 por cento anteriormente, chegando a 78,2 pontos.

Já o Índice de Expectativas (IE-S) subiu 0,6 por cento em dezembro, após queda de 1,1 por cento no mês anterior, indo a 124,0 pontos.

"A persistência da inflação elevada e a fragilidade das condições econômicas têm reflexos negativos na percepção das empresas, atuando simultaneamente nas avaliações do momento atual e das expectativas. Apesar disso, os sinais recentes de suavização da queda e o patamar baixo do indicador abrem espaço à estabilização da curva de confiança ao longo dos próximos meses", avalia o consultor da FGV/IBRE Silvio Sales em nota.

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