Economia

Confiança da Indústria atinge maior nível desde agosto, mostra FGV

Segunda alta do ano da confiança do empresário da indústria mostra que o setor começa a se afastar do fraco desempenho do segundo semestre de 2018

Indústria: confiança dos empresários do setor subiu em 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados. (Andrey Rudakov/Bloomberg)

Indústria: confiança dos empresários do setor subiu em 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados. (Andrey Rudakov/Bloomberg)

AB

Agência Brasil

Publicado em 26 de fevereiro de 2019 às 09h32.

Última atualização em 26 de fevereiro de 2019 às 10h02.

O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 0,8 ponto de janeiro para fevereiro deste ano e chegou a 99 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse é o maior nível do indicador desde agosto do ano passado.

Segundo a FGV, essa segunda alta do ano da confiança do empresário da indústria mostra que o índice se aproxima dos 100 pontos e indica que o setor começa a se afastar do fraco desempenho do segundo semestre de 2018.

A confiança subiu em 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança do empresário no momento presente, avançou 1,8 ponto, para 98,8 pontos. A avaliação sobre o nível atual dos estoques subiu 4,7 pontos.

Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,3 ponto, para 99,2 pontos. A expectativa dos empresários em relação à evolução da situação dos negócios nos seis meses seguintes recuou 2,4 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 0,4 ponto percentual em fevereiro, para 74,7%, a primeira alta desde setembro de 2018.

Acompanhe tudo sobre:ConfiançaFGV - Fundação Getúlio VargasIndústriaNível de confiança

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor