Economia

Commodities brasileiras subiram 0,29% em setembro

O IC-Br é calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primários (commodities) brasileiros negociados no exterior


	Fábrica de alumínio da Alcoa: no mês, a alta do indicador foi impulsionada pelo segmento de metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel)
 (Sean Gallup/Getty Images)

Fábrica de alumínio da Alcoa: no mês, a alta do indicador foi impulsionada pelo segmento de metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) (Sean Gallup/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2012 às 14h58.

Brasília – O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado mensalmente pelo Banco Central (BC), teve alta de 0,29%, em setembro, em relação ao mês anterior. No acumulado do ano até setembro, foi registrada alta de 8,93% e, em 12 meses, de 3,61%. Os dados foram divulgados hoje (3) pelo BC.

O IC-Br é calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primários (commodities) brasileiros negociados no exterior. O Banco Central observa os produtos que são relevantes para a dinâmica dos preços ao consumidor no Brasil.

No mês, a alta do indicador foi impulsionada pelo segmento de metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel), que registrou expansão de 8,05%.

O indicador do segmento agropecuário, formado por carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, teve queda de 0,89%. O segmento de energia (petróleo, gás natural e carvão) apresentou retração de 1,28%.

O índice internacional de preços de commodities (CRB), calculado pelo Commodity Research Bureau, registrou alta de 1% em setembro e de 13,42%, nos nove meses do ano. Em 12 meses encerrados em setembro, houve aumento de 8,43%.

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