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Comercialização de soja 14/15 do Brasil mantém ritmo lento

Novo levantamento de França Jr. apontou para comercialização 34 por cento da nova safra, contra 30 por cento do relatório do mês anterior

Soja: novo levantamento de França Jr. apontou para comercialização 34 por cento da nova safra, contra 30 por cento do relatório do mês anterior (Paulo Fridman/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2015 às 13h35.

São Paulo - A comercialização de soja da safra 2014/15 do Brasil em janeiro avançou pouco, com um recuo nos preços esfriando os negócios e mantendo um atraso considerável na comparação com a média histórica para esta época, apontou o consultor Flávio França Junior nesta segunda-feira.

O novo levantamento de França Jr. apontou para comercialização 34 por cento da nova safra, contra 30 por cento do relatório do mês anterior. "Esse ritmo segue muito abaixo dos 45 por cento do ano passado e, especialmente, dos 52 por cento anotados em 2013", afirmou o consultor em nota.

Pela média histórica, 42 por cento estariam comercializados neste período.

Os preços da soja recuaram mais de 4 por cento em Chicago em janeiro, com reflexo nos mercados locais.

Considerando o potencial inicial de produção trazido pelo levantamento de janeiro, que apontou safra potencial de 95,2 milhões de toneladas, os produtores do país já fecharam a venda 32,3 milhões de toneladas da nova safra.

Consultorias têm reduzido o potencial da safra nacional, citando especialmente problemas no Centro-Oeste.

A safra de soja do Brasil em 2014/15 deverá atingir 91,9 milhões de toneladas, estimou consultoria AgRural em seu último relatório, que cortou a projeção em 3,1 milhões de toneladas na comparação com a previsão anterior.

Na sexta-feira, outra consultoria, a INTL FCStone reduziu sua projeção de safra de soja do Brasil para 92,8 milhões de toneladas, citando problemas no Centro-Oeste.

Até o final da semana passada, o Brasil havia colhido 9,4 por cento da safra 2014/15, contra 6,6 por cento na semana anterior e 13 por cento em igual momento de 2014, segundo França Jr. A média para o período é de 8,2 por cento.

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São Paulo - A comercialização de soja da safra 2014/15 do Brasil em janeiro avançou pouco, com um recuo nos preços esfriando os negócios e mantendo um atraso considerável na comparação com a média histórica para esta época, apontou o consultor Flávio França Junior nesta segunda-feira.

O novo levantamento de França Jr. apontou para comercialização 34 por cento da nova safra, contra 30 por cento do relatório do mês anterior. "Esse ritmo segue muito abaixo dos 45 por cento do ano passado e, especialmente, dos 52 por cento anotados em 2013", afirmou o consultor em nota.

Pela média histórica, 42 por cento estariam comercializados neste período.

Os preços da soja recuaram mais de 4 por cento em Chicago em janeiro, com reflexo nos mercados locais.

Considerando o potencial inicial de produção trazido pelo levantamento de janeiro, que apontou safra potencial de 95,2 milhões de toneladas, os produtores do país já fecharam a venda 32,3 milhões de toneladas da nova safra.

Consultorias têm reduzido o potencial da safra nacional, citando especialmente problemas no Centro-Oeste.

A safra de soja do Brasil em 2014/15 deverá atingir 91,9 milhões de toneladas, estimou consultoria AgRural em seu último relatório, que cortou a projeção em 3,1 milhões de toneladas na comparação com a previsão anterior.

Na sexta-feira, outra consultoria, a INTL FCStone reduziu sua projeção de safra de soja do Brasil para 92,8 milhões de toneladas, citando problemas no Centro-Oeste.

Até o final da semana passada, o Brasil havia colhido 9,4 por cento da safra 2014/15, contra 6,6 por cento na semana anterior e 13 por cento em igual momento de 2014, segundo França Jr. A média para o período é de 8,2 por cento.

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