Começa hoje a 48ª Cúpula do Mercosul em Brasília
A negociação do bloco referente a acordo comercial com a UE será um dos assuntos de destaque, conforme adiantou o subsecretário-geral da América do Sul
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2015 às 10h37.
A negociação do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia , a incorporação da Bolívia como sexto país-membro e a renovação do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem) serão alguns dos pontos centrais da 48ª Cúpula do bloco regional integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, que começa hoje (16), em Brasília.
A cúpula tem início com a reunião do Conselho do Mercado Comum, que contará com a presença dos chanceleres dos Estados-Partes e Associados e continua amanhã (17), com a participação dos Chefes de Estado.
A presidenta Dilma Rousseff vai receber os presidentes do Uruguai, Tabaré Vázquez, do Paraguai, Horacio Cartes, da Venezuela, Nicolás Maduro, além da presidenta argentina Cristina Kirchner.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, e da Guiana, David Granger, também são esperados, segundo o Ministério das Relações Exteriores.
A negociação do bloco referente a um acordo comercial com a União Europeia será um dos assuntos de destaque da reunião, conforme adiantou o subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, Antonio Simões, em entrevista na segunda-feira (13).
No momento, os dois lados montam uma lista de quais produtos poderão ter tarifa zerada. A apresentação das ofertas comerciais deverá ocorrer no último trimestre deste ano. A apresentação tem que ser simultânea e chegou a ser negociada em 2013 e 2104, mas não prosperou.
Segundo o embaixador, a cúpula também deverá trazer avanços em relação ao processo de adesão da Bolívia ao bloco, tema que vem sendo debatido desde 2011.
A renovação do Focem, voltado para o financiamento de obras de infraestrutura entre os países da região, cujo prazo expira em dezembro, ocupará também a agenda regional.
O alto representante-geral do Mercosul, Doutor Rosinha, disse que a renovação do Focem é importante para o bloco. “Acredito e gostaria muito que fosse dito agora [durante a cúpula] pela presidenta Dilma que ele [fundo] será renovado”.
A negociação do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia , a incorporação da Bolívia como sexto país-membro e a renovação do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem) serão alguns dos pontos centrais da 48ª Cúpula do bloco regional integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, que começa hoje (16), em Brasília.
A cúpula tem início com a reunião do Conselho do Mercado Comum, que contará com a presença dos chanceleres dos Estados-Partes e Associados e continua amanhã (17), com a participação dos Chefes de Estado.
A presidenta Dilma Rousseff vai receber os presidentes do Uruguai, Tabaré Vázquez, do Paraguai, Horacio Cartes, da Venezuela, Nicolás Maduro, além da presidenta argentina Cristina Kirchner.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, e da Guiana, David Granger, também são esperados, segundo o Ministério das Relações Exteriores.
A negociação do bloco referente a um acordo comercial com a União Europeia será um dos assuntos de destaque da reunião, conforme adiantou o subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, Antonio Simões, em entrevista na segunda-feira (13).
No momento, os dois lados montam uma lista de quais produtos poderão ter tarifa zerada. A apresentação das ofertas comerciais deverá ocorrer no último trimestre deste ano. A apresentação tem que ser simultânea e chegou a ser negociada em 2013 e 2104, mas não prosperou.
Segundo o embaixador, a cúpula também deverá trazer avanços em relação ao processo de adesão da Bolívia ao bloco, tema que vem sendo debatido desde 2011.
A renovação do Focem, voltado para o financiamento de obras de infraestrutura entre os países da região, cujo prazo expira em dezembro, ocupará também a agenda regional.
O alto representante-geral do Mercosul, Doutor Rosinha, disse que a renovação do Focem é importante para o bloco. “Acredito e gostaria muito que fosse dito agora [durante a cúpula] pela presidenta Dilma que ele [fundo] será renovado”.