Combustível pode subir até 10%, diz jornal
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a equipe econômica do governo teria combinado o reajuste com a Petrobras
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2012 às 08h48.
São Paulo – O governo teria prometido à direção da Petrobras definir um percentual para o reajuste de combustíveis. A estatal tem reivindicado o aumento de preços. A decisão do governo seria tomada até o próximo mês. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Segundo o jornal, a decisão de aumentar os preços teria o aval do governo. Ainda não foi decidido quando o aumento entraria em vigor.
O percentual do aumento também não foi definido, mas deve ser de 10% para a gasolina na refinaria, segundo a reportagem. A expectativa é que o repasse não seja passado integralmente ao consumidor. Um aumento do preço da gasolina já era esperado pelo mercado para depois das eleições municipais.
O governo não confirma oficialmente a decisão de conceder o reajuste, mas a possibilidade de isso acontecer foi levantada nessa semana anteontem pelo ministro Edison Lobão, de Minas e Energia. O ministro afirmou que uma eventual alta nos preços dos combustíveis no Brasil só ocorreria após o detalhamento do Plano de Negócios da Petrobras.
São Paulo – O governo teria prometido à direção da Petrobras definir um percentual para o reajuste de combustíveis. A estatal tem reivindicado o aumento de preços. A decisão do governo seria tomada até o próximo mês. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Segundo o jornal, a decisão de aumentar os preços teria o aval do governo. Ainda não foi decidido quando o aumento entraria em vigor.
O percentual do aumento também não foi definido, mas deve ser de 10% para a gasolina na refinaria, segundo a reportagem. A expectativa é que o repasse não seja passado integralmente ao consumidor. Um aumento do preço da gasolina já era esperado pelo mercado para depois das eleições municipais.
O governo não confirma oficialmente a decisão de conceder o reajuste, mas a possibilidade de isso acontecer foi levantada nessa semana anteontem pelo ministro Edison Lobão, de Minas e Energia. O ministro afirmou que uma eventual alta nos preços dos combustíveis no Brasil só ocorreria após o detalhamento do Plano de Negócios da Petrobras.