Chipre não é modelo para crises futuras, diz Eurogrupo
O grupo conhecido como EWG realiza um trabalho técnico para preparar reuniões de ministros das Finanças da zona do euro
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 09h57.
Nicósia - O Chipre não é um "modelo" sobre como lidar com crises futuras, afirmaram funcionários do Grupo de Trabalho do Eurogrupo em um documento interno visto pelo The Wall Street Journal.
O grupo, conhecido como EWG, realiza um trabalho técnico para preparar reuniões de ministros das Finanças da zona do euro e desempenha um importante papel na modelagem da resposta dos formuladores de políticas públicas para a crise da dívida da zona do euro.
O documento, que foi enviado para todos os membros do EWG na terça-feira, marca um passo adicional em relação aos comentários do presidente do Europgrupo, Jeroen Dijsselbloem, feitos em entrevista ao Financial Tomes e à agência de notícias Reuters na segunda-feira de que o resgate do Chipre serviria de modelo para lidar com crises no futuro.
"O programa do Chipre não é um modelo, mas as medidas são feitas para a situação muito extraordinária do Chipre: um grande setor bancário que acumulou perdas enormes em sua carteira de empréstimos e investimentos, criando, excepcionalmente, necessidades elevadas de capital, quando comparadas com a capacidade do país. Isso exigiu medidas que envolvessem depositantes e acionistas dos bancos, afirmou a comunicação interna do EWG.
O grupo explicou que o envolvimento dos depositantes não segurados durante a resolução da segunda maior instituição de crédito do Chipre, o Banco Popular do Chipre, conhecido localmente como "Laiki Bank", "minimizará o uso do dinheiro dos contribuintes".
As informações são da Dow Jones.
Nicósia - O Chipre não é um "modelo" sobre como lidar com crises futuras, afirmaram funcionários do Grupo de Trabalho do Eurogrupo em um documento interno visto pelo The Wall Street Journal.
O grupo, conhecido como EWG, realiza um trabalho técnico para preparar reuniões de ministros das Finanças da zona do euro e desempenha um importante papel na modelagem da resposta dos formuladores de políticas públicas para a crise da dívida da zona do euro.
O documento, que foi enviado para todos os membros do EWG na terça-feira, marca um passo adicional em relação aos comentários do presidente do Europgrupo, Jeroen Dijsselbloem, feitos em entrevista ao Financial Tomes e à agência de notícias Reuters na segunda-feira de que o resgate do Chipre serviria de modelo para lidar com crises no futuro.
"O programa do Chipre não é um modelo, mas as medidas são feitas para a situação muito extraordinária do Chipre: um grande setor bancário que acumulou perdas enormes em sua carteira de empréstimos e investimentos, criando, excepcionalmente, necessidades elevadas de capital, quando comparadas com a capacidade do país. Isso exigiu medidas que envolvessem depositantes e acionistas dos bancos, afirmou a comunicação interna do EWG.
O grupo explicou que o envolvimento dos depositantes não segurados durante a resolução da segunda maior instituição de crédito do Chipre, o Banco Popular do Chipre, conhecido localmente como "Laiki Bank", "minimizará o uso do dinheiro dos contribuintes".
As informações são da Dow Jones.