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China afrouxará política monetária em 2016, diz instituto

O país também tem que ceder à pressão para a desvalorização do iuan, disse o instituo, para impulsionar as exportações

Iuane: o país também tem que ceder à pressão para a desvalorização da moeda (Arquivo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 09h10.

Pequim - A economia chinesa em 2016 ainda vai encarar pressão negativa relativamente grande e a velocidade do crescimento econômico pode cair mais, disse um dos principais institutos de pesquisa e planejamento, recomendando mais afrouxamento da política monetária, noticiou o jornal Economic Daily no domingo.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) recomendou que o governo chinês continue a cortar a taxa de juros e a taxa do compulsório dos bancos para impulsionar o crescimento vacilante da segunda maior economia do mundo.

O país também tem que ceder à pressão para a desvalorização do iuan, disse o instituto, para impulsionar as exportações.

Pequim tem enfretando dificuldades para alcançar sua meta de crescimento econômico ao redor de 7 por cento neste ano, apesar de uma série de medidas de incentivo nos últimos meses.

A NDRC prevê que o crescimento do investimento deve cair para cerca de 9 por cento em 2016. De janeiro a novembro deste ano, o crescimento dos investimentos em ativos fixos foi de 10,2 por cento em comparação ao ano anterior.

Já os investimentos em bens imobiliários devem ficar estáveis, segundo o relatório. O consumo pode se deparar com um crescimento anual de um dígito em 2016, enquanto as exportações devem crescer ligeiramente, disse o instituto.

O NDRC também recomendou expandir o déficit fiscal da China para apoiar os principais projetos e possivelmente emitir mais títulos dos governos central e locais.

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A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) recomendou que o governo chinês continue a cortar a taxa de juros e a taxa do compulsório dos bancos para impulsionar o crescimento vacilante da segunda maior economia do mundo.

O país também tem que ceder à pressão para a desvalorização do iuan, disse o instituto, para impulsionar as exportações.

Pequim tem enfretando dificuldades para alcançar sua meta de crescimento econômico ao redor de 7 por cento neste ano, apesar de uma série de medidas de incentivo nos últimos meses.

A NDRC prevê que o crescimento do investimento deve cair para cerca de 9 por cento em 2016. De janeiro a novembro deste ano, o crescimento dos investimentos em ativos fixos foi de 10,2 por cento em comparação ao ano anterior.

Já os investimentos em bens imobiliários devem ficar estáveis, segundo o relatório. O consumo pode se deparar com um crescimento anual de um dígito em 2016, enquanto as exportações devem crescer ligeiramente, disse o instituto.

O NDRC também recomendou expandir o déficit fiscal da China para apoiar os principais projetos e possivelmente emitir mais títulos dos governos central e locais.

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