China abre zona de livre comércio em Xangai
Espaço de 29 quilômetros quadrados representa uma das iniciativas mais ousadas das últimas décadas no país
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2013 às 11h34.
XANGAI - A China abriu em Xangai neste domingo uma nova zona de livre comércio , no que está sendo considerada a iniciativa reformista potencialmente mais ousada em décadas.
O país também deu detalhes sobre planos para liberalizar regulações sobre as finanças do governo, investimentos e comércio na nova área.
A zona de livre comércio, que cobre uma área de cerca de 29 quilômetros quadrados ao leste de Xangai, foi aprovada pelo Conselho de Estado da China em julho.
O ministro de Comércio, Gao Hucheng, disse, segundo a agência de notícias estatal Xinhua, que a criação da zona de livre comércio foi uma decisão crucial para a próxima onda de abertura e reforma da China.
"A decisão segue a tendência de desenvolvimentos econômicos globais e reflete uma estratégia mais ativa de abertura", afirmou Gao na cerimônia de lançamento.
Na sexta-feira, o Conselho de Estado havia dito que abriria o protegido setor de serviços à competição internacional na zona de livre comércio e usaria a iniciativa como teste para reformas financeiras mais arrojadas, inclusive sobre a conversão do iuane e sobre a liberalização das taxas juros.
Algumas empresas chinesas e estrangeiras já se movimentam para se instalar na área de livre comércio. Um total de 25 empresas de diversos setores já obtiveram autorizações para montar suas operações.
Elas têm a companhia de onze instituições financeiras, a maioria delas bancos domésticos, mas o grupo inclui subsidiárias do Citibank e do DBS.
Ralph Haupter, vice-presidente corporativo da Microsoft, presente na cerimônia de lançamento, disse que a sua empresa está animada com o potencial da área de comércio.
"Detalhes e tamanhos de negócios são difíceis de prever neste estágio. Mas os negócios continuam crescendo e o segmento de entretenimento é muito importante para nós da Microsoft", declarou.
XANGAI - A China abriu em Xangai neste domingo uma nova zona de livre comércio , no que está sendo considerada a iniciativa reformista potencialmente mais ousada em décadas.
O país também deu detalhes sobre planos para liberalizar regulações sobre as finanças do governo, investimentos e comércio na nova área.
A zona de livre comércio, que cobre uma área de cerca de 29 quilômetros quadrados ao leste de Xangai, foi aprovada pelo Conselho de Estado da China em julho.
O ministro de Comércio, Gao Hucheng, disse, segundo a agência de notícias estatal Xinhua, que a criação da zona de livre comércio foi uma decisão crucial para a próxima onda de abertura e reforma da China.
"A decisão segue a tendência de desenvolvimentos econômicos globais e reflete uma estratégia mais ativa de abertura", afirmou Gao na cerimônia de lançamento.
Na sexta-feira, o Conselho de Estado havia dito que abriria o protegido setor de serviços à competição internacional na zona de livre comércio e usaria a iniciativa como teste para reformas financeiras mais arrojadas, inclusive sobre a conversão do iuane e sobre a liberalização das taxas juros.
Algumas empresas chinesas e estrangeiras já se movimentam para se instalar na área de livre comércio. Um total de 25 empresas de diversos setores já obtiveram autorizações para montar suas operações.
Elas têm a companhia de onze instituições financeiras, a maioria delas bancos domésticos, mas o grupo inclui subsidiárias do Citibank e do DBS.
Ralph Haupter, vice-presidente corporativo da Microsoft, presente na cerimônia de lançamento, disse que a sua empresa está animada com o potencial da área de comércio.
"Detalhes e tamanhos de negócios são difíceis de prever neste estágio. Mas os negócios continuam crescendo e o segmento de entretenimento é muito importante para nós da Microsoft", declarou.