Chesf é vetada em leilão de linhas de transmissão por atraso
A Aneel listou mais de 30 empresas de transmissão com uma média de atrasos superior a um ano
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2015 às 10h58.
São Paulo - A Chesf , subsidiária do Grupo Eletrobras, teve vetada a participação no próximo leilão de linhas de transmissão, em 6 de novembro, por apresentar uma média de 1,1 mil dias de atraso em suas obras no setor, além de acumular nove multas da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), segundo despacho da autarquia publicado no Diário Oficial desta quarta-feira.
No documento, a Aneel lista mais de 30 empresas de transmissão com uma média de atrasos superior a um ano, entre as quais a paranaense Copel, com média de 725 dias, e Furnas, também da Eletrobras, com 1,4 mil dias. Pelas regras dos leilões de transmissão, empresas que acumulem atrasos e multas da Aneel, como a Chesf, só podem entrar nas licitações do segmento por meio de participações minoritárias, em consórcios.
O presidente da Chesf, José Carlos de Miranda, afirmou em entrevista recente à Reuters que a estatal busca recuperar os atrasos para voltar a disputar os leilões de transmissão a partir de 2016, como majoritária.
São Paulo - A Chesf , subsidiária do Grupo Eletrobras, teve vetada a participação no próximo leilão de linhas de transmissão, em 6 de novembro, por apresentar uma média de 1,1 mil dias de atraso em suas obras no setor, além de acumular nove multas da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), segundo despacho da autarquia publicado no Diário Oficial desta quarta-feira.
No documento, a Aneel lista mais de 30 empresas de transmissão com uma média de atrasos superior a um ano, entre as quais a paranaense Copel, com média de 725 dias, e Furnas, também da Eletrobras, com 1,4 mil dias. Pelas regras dos leilões de transmissão, empresas que acumulem atrasos e multas da Aneel, como a Chesf, só podem entrar nas licitações do segmento por meio de participações minoritárias, em consórcios.
O presidente da Chesf, José Carlos de Miranda, afirmou em entrevista recente à Reuters que a estatal busca recuperar os atrasos para voltar a disputar os leilões de transmissão a partir de 2016, como majoritária.