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Chefes de Estado devem aprovar defesa do estímulo à economia

O documento deve conter recomendações de estímulo para as pequenas e médias empresas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2012 às 11h58.

Brasília - Ao final da 22ª Cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e Governo, os líderes políticos, reunidos em Cádiz, no Sul da Espanha , devem aprovar amanhã (17) uma declaração defendendo o crescimento econômico e a geração de emprego. O documento deve conter recomendações de estímulo para as pequenas e médias empresas, o fortalecimento dos mercados regionais e a consolidação de propostas para a reforma do sistema financeiro.

Os chefes de Estado e primeiros-ministros devem aprovar também um plano de ação conjunto, assim como comunicados sobre temas específicos, como o controle sobre as Ilhas Malvinas, o embargo econômico a Cuba e o uso da planta da coca como tradição.

O texto preliminar da declaração final foi negociado pelas delegações dos 22 países que integram a cúpula. Na declaração há incentivos para o fortalecimento da competitividade na América Latina. Porém, o documento pode ser alterado até o encerramento dos debates amanhã. No texto, há menção também à questão da infraestrutura, como as áreas de telecomunicações, transporte e energia.

No documento preliminar, o texto é claro: “[Devemos] promover políticas de crescimento inclusivo, com equidade e baseadas no trabalho decente”. Em seguida, há um trecho que recomenda "acordos comerciais equilibrados” e o fim das barreiras econômicas e “investimentos produtivos”.

O texto sugere também a consolidação das instituições regionais, o fortalecimento do sistema de educação e o impulso à comunidade ibero-americana, defendendo ainda medidas para o desenvolvimento sustentável e políticas ambientais.

Há ainda recomendações sobre medidas de combate ao crime organizado e de incentivos à transparência do Estado.

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Os chefes de Estado e primeiros-ministros devem aprovar também um plano de ação conjunto, assim como comunicados sobre temas específicos, como o controle sobre as Ilhas Malvinas, o embargo econômico a Cuba e o uso da planta da coca como tradição.

O texto preliminar da declaração final foi negociado pelas delegações dos 22 países que integram a cúpula. Na declaração há incentivos para o fortalecimento da competitividade na América Latina. Porém, o documento pode ser alterado até o encerramento dos debates amanhã. No texto, há menção também à questão da infraestrutura, como as áreas de telecomunicações, transporte e energia.

No documento preliminar, o texto é claro: “[Devemos] promover políticas de crescimento inclusivo, com equidade e baseadas no trabalho decente”. Em seguida, há um trecho que recomenda "acordos comerciais equilibrados” e o fim das barreiras econômicas e “investimentos produtivos”.

O texto sugere também a consolidação das instituições regionais, o fortalecimento do sistema de educação e o impulso à comunidade ibero-americana, defendendo ainda medidas para o desenvolvimento sustentável e políticas ambientais.

Há ainda recomendações sobre medidas de combate ao crime organizado e de incentivos à transparência do Estado.

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