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Chávez defende vaga permanente para o Brasil na ONU

O presidente da Venezuela disse que seu país apoia de “maneira incondicional” o ingresso brasileiro no Conselho de Segurança do órgão

O líder venezuelano se encontrou nesta segunda-feira com a presidente Dilma Rousseff (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 14h58.

Brasília – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, defendeu a candidatura do Brasil a uma vaga permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), se houver uma reformulação da atual estrutura do órgão. Chávez disse que a Venezuela apoia de “maneira incondicional” o ingresso do Brasil no órgão. Segundo ele, é a maneira ideal de romper com a hegemonia dos Estados Unidos no conselho.

“A Venezuela apoia de maneira incondicional o ingresso do Brasil como membro permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. É a melhor maneira de romper a hegemonia que é permitida aos Estados Unidos”, disse, ao se referir à iniciativa norte-americana de liderar uma campanha para a aprovação de uma área de exclusão de aérea na Líbia como forma de proteção para os civis em meio aos conflitos entre as forças aliadas do presidente líbio, Muammar Kadafi, e a oposição.

Chávez fez as declarações ao desembarcar ontem (5) à noite, em Brasília. A defesa da reestruturação do Conselho de Segurança da ONU faz parte da política externa brasileira. Para as autoridades brasileiras, o órgão segue a estrutura mundial pós-2ª Guerra Mundial, o que não representa as mesmas forças políticas e econômicas atuais, pois houve avanço e crescimento de vários países.

Pela atual estrutura do conselho são membros permanentes a China, França, Rússia, o Reino Unido, e os Estados Unidos. Já os assentos rotativos estão com a Bósnia-Herzegovina, Alemanha, Índia, África do Sul, Colômbia, Nigéria, Portugal, o Brasil, Líbano e Gabão.

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“A Venezuela apoia de maneira incondicional o ingresso do Brasil como membro permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. É a melhor maneira de romper a hegemonia que é permitida aos Estados Unidos”, disse, ao se referir à iniciativa norte-americana de liderar uma campanha para a aprovação de uma área de exclusão de aérea na Líbia como forma de proteção para os civis em meio aos conflitos entre as forças aliadas do presidente líbio, Muammar Kadafi, e a oposição.

Chávez fez as declarações ao desembarcar ontem (5) à noite, em Brasília. A defesa da reestruturação do Conselho de Segurança da ONU faz parte da política externa brasileira. Para as autoridades brasileiras, o órgão segue a estrutura mundial pós-2ª Guerra Mundial, o que não representa as mesmas forças políticas e econômicas atuais, pois houve avanço e crescimento de vários países.

Pela atual estrutura do conselho são membros permanentes a China, França, Rússia, o Reino Unido, e os Estados Unidos. Já os assentos rotativos estão com a Bósnia-Herzegovina, Alemanha, Índia, África do Sul, Colômbia, Nigéria, Portugal, o Brasil, Líbano e Gabão.

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