Economia

Cesta básica paulistana subiu 0,62% na semana, diz Procon-SP

Com o resultado, a cesta básica na capital paulista acumula queda de 0,10% em fevereiro e alta de 12,14% nos últimos 12 meses


	Supermercado: entre três grupos analisados, apenas Alimentação apresentou inflação no período
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Supermercado: entre três grupos analisados, apenas Alimentação apresentou inflação no período (Paulo Fridman/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 16h04.

São Paulo - Após cair 0,86% na medição anterior, o preço médio da cesta básica paulistana subiu 0,62% nos últimos sete dias terminados nesta quinta-feira, 12, aponta pesquisa da Fundação Procon-SP realizada em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Com o resultado, a cesta básica na capital paulista acumula queda de 0,10% em fevereiro e alta de 12,14% nos últimos 12 meses.

O preço médio do conjunto de alimentos passou de R$ 417,89, em 5 de fevereiro, para R$ 420,41, nesta quinta-feira.

Entre os três grupos analisados, apenas Alimentação apresentou inflação (1,23%) no período.

Limpeza e Higiene Pessoal tiveram deflação de 2,94% e 1%, respectivamente.

Dos 31 produtos pesquisados, 13 registram alta nos preços, 15 diminuíram e três permaneceram estáveis.

Entre 5 e 12 de fevereiro, os produtos cujos preços mais subiram foram cebola (8,30%), batata (5,74%), carne de segunda sem osso (5,60%), ovos brancos (5,49%) e frango resfriado inteiro (1,56%). Já aqueles com as maiores quedas foram sabão em pó (-5,84%), desodorante spray (-4,58%), biscoito maisena (-1,91%), queijo mussarela fatiado (-1,85%) e leite em pó integral (-1,74%).

Acompanhe tudo sobre:AlimentosDieesePreçosProconTrigo

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor