CCR e EcoRodovias querem estudar 5 novas concessões
Nove companhias solicitaram autorização para estudar os cinco lotes que o governo federal planeja leiloar ainda este ano
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 21h00.
São Paulo - Entre as 25 empresas que manifestaram o interesse em realizar os estudos que apoiarão as novas concessões que o governo federal planeja leiloar ainda este ano, nove solicitaram autorização para estudar os cinco lotes: CCR , EcoRodovias , Queiroz Galvão, Carioca Chistiani-Nielsen Engenharia, Planos Engenharia, Proficenter, Saitec, Empresa Global de Projetos (EGP) e a Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP).
A EBP, formada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros oito bancos, foi responsável pelos estudos que serviram como base para as concessões das rodovias concedidas no ano passado e também realizou estudos para as concessões dos aeroportos e de arrendamentos portuários, dentro do Programa de Investimento em Logística (PIL). Mas a atuação isolada da EBP nos estudos foi objeto de questionamento e é considerado um dos motivos que levaram o Ministério dos Transportes a abrir a chamada pública.
Outras sete empresas optaram por não despender com a Ponte Rio-Niterói, mas solicitaram autorização para os outros quatro lotes que serão concedidos pela primeira vez - BR-476/153/282 (PR/SC); BR-364 (GO/MG); BR-163/230 (MT/PA); e BR-163/230 (MT/PA). São elas: grupo Agis/Ferreira Guedes; Camter; Concresolo; Contern; Galvão Engenharia; Incorp; e Sul Catarinense.
Cetenco e Encalso optaram por só estudar os trechos utilizados para o escoamento de grãos, que atravessam Mato Grosso, Pará, Goiás e Minas Gerais. A Odebrecht TransPort também focou nessas três concessões, além de Ponte, evitando, portanto, o lote com rodovias no Paraná e Santa Catarina.
Já a Triunfo e a J.Malucelli focaram justamente no lote com as BRs 476/153/282 (PR/SC), que é destinado ao escoamento de proteínas. Ao Broadcast, uma fonte próxima à Triunfo já havia dito que a empresa focaria nesse lote. "As outras concessões são muito fora da geografia da empresa", disse a fonte, referindo-se ao fato de que a companhia possui concessões no Sul e Sudeste.
A Invepar optou por Ponte Rio-Niterói e BR-364/060 (MT/GO). Outras duas empresas, a Sanches Tripoloni e a Ecoplan, solicitaram apenas autorização para estudar a concessão do lote BR-163/230 (MT/PA), o mais extenso, com 976 quilômetros de extensão. Completa a lista a construtora Cowan, que manifestou interesse apenas para Ponte.
São Paulo - Entre as 25 empresas que manifestaram o interesse em realizar os estudos que apoiarão as novas concessões que o governo federal planeja leiloar ainda este ano, nove solicitaram autorização para estudar os cinco lotes: CCR , EcoRodovias , Queiroz Galvão, Carioca Chistiani-Nielsen Engenharia, Planos Engenharia, Proficenter, Saitec, Empresa Global de Projetos (EGP) e a Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP).
A EBP, formada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros oito bancos, foi responsável pelos estudos que serviram como base para as concessões das rodovias concedidas no ano passado e também realizou estudos para as concessões dos aeroportos e de arrendamentos portuários, dentro do Programa de Investimento em Logística (PIL). Mas a atuação isolada da EBP nos estudos foi objeto de questionamento e é considerado um dos motivos que levaram o Ministério dos Transportes a abrir a chamada pública.
Outras sete empresas optaram por não despender com a Ponte Rio-Niterói, mas solicitaram autorização para os outros quatro lotes que serão concedidos pela primeira vez - BR-476/153/282 (PR/SC); BR-364 (GO/MG); BR-163/230 (MT/PA); e BR-163/230 (MT/PA). São elas: grupo Agis/Ferreira Guedes; Camter; Concresolo; Contern; Galvão Engenharia; Incorp; e Sul Catarinense.
Cetenco e Encalso optaram por só estudar os trechos utilizados para o escoamento de grãos, que atravessam Mato Grosso, Pará, Goiás e Minas Gerais. A Odebrecht TransPort também focou nessas três concessões, além de Ponte, evitando, portanto, o lote com rodovias no Paraná e Santa Catarina.
Já a Triunfo e a J.Malucelli focaram justamente no lote com as BRs 476/153/282 (PR/SC), que é destinado ao escoamento de proteínas. Ao Broadcast, uma fonte próxima à Triunfo já havia dito que a empresa focaria nesse lote. "As outras concessões são muito fora da geografia da empresa", disse a fonte, referindo-se ao fato de que a companhia possui concessões no Sul e Sudeste.
A Invepar optou por Ponte Rio-Niterói e BR-364/060 (MT/GO). Outras duas empresas, a Sanches Tripoloni e a Ecoplan, solicitaram apenas autorização para estudar a concessão do lote BR-163/230 (MT/PA), o mais extenso, com 976 quilômetros de extensão. Completa a lista a construtora Cowan, que manifestou interesse apenas para Ponte.