Cai o Índice de Confiança de Serviços em fevereiro
ICS teve queda de 3,2% no mês comparado ao mesmo período do ano anterior
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2012 às 08h45.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 3,2% em fevereiro em relação a igual mês do ano anterior, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi a sétima queda consecutiva do índice, nesta comparação. A FGV também revisou a queda do índice de janeiro, que teria caído de forma mais intensa: de -0,9% para -1%.
A piora do ICS foi influenciada por avaliação menos favorável dos empresários em relação ao momento presente. Na comparação com igual mês do ano anterior, o Índice da Situação Atual - S (ISA-S), um dos dois sub-indicadores do ICS, caiu 8,1% em fevereiro, a maior desde outubro de 2009 (-8,7%) contra queda de 4,2% em janeiro.
Já o Índice de Expectativas - S (IE-S) subiu 0,7% em fevereiro, em comparação com a alta de 1,5% em janeiro. Isso, na prática, revela que as expectativas do setor continuam favoráveis e compatíveis com a gradual recuperação do nível de atividade da economia brasileira neste primeiro semestre.
A insatisfação com a demanda atual derrubou o resultado do índice. Das 2.895 empresas consultadas, a parcela de entrevistadas que avaliam a demanda atual como forte caiu de 25,9% para 20,8% de fevereiro de 2011 para fevereiro de 2012. No mesmo período, subiu de 12,1% para 18,2% a fatia dos que a classificam como fraca.
Mas as expectativas para a demanda futura ainda operam com sinais favoráveis. A proporção de empresas prevendo crescimento da demanda nos próximos meses aumentou de 50,3 % em fevereiro de 2011 para 53,7% em fevereiro de 2012, enquanto a parcela das que esperam queda passou de 4,5% para 4,8% do total. A pesquisa para o ICS ocorreu entre os dias 1 e 28 de fevereiro.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 3,2% em fevereiro em relação a igual mês do ano anterior, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi a sétima queda consecutiva do índice, nesta comparação. A FGV também revisou a queda do índice de janeiro, que teria caído de forma mais intensa: de -0,9% para -1%.
A piora do ICS foi influenciada por avaliação menos favorável dos empresários em relação ao momento presente. Na comparação com igual mês do ano anterior, o Índice da Situação Atual - S (ISA-S), um dos dois sub-indicadores do ICS, caiu 8,1% em fevereiro, a maior desde outubro de 2009 (-8,7%) contra queda de 4,2% em janeiro.
Já o Índice de Expectativas - S (IE-S) subiu 0,7% em fevereiro, em comparação com a alta de 1,5% em janeiro. Isso, na prática, revela que as expectativas do setor continuam favoráveis e compatíveis com a gradual recuperação do nível de atividade da economia brasileira neste primeiro semestre.
A insatisfação com a demanda atual derrubou o resultado do índice. Das 2.895 empresas consultadas, a parcela de entrevistadas que avaliam a demanda atual como forte caiu de 25,9% para 20,8% de fevereiro de 2011 para fevereiro de 2012. No mesmo período, subiu de 12,1% para 18,2% a fatia dos que a classificam como fraca.
Mas as expectativas para a demanda futura ainda operam com sinais favoráveis. A proporção de empresas prevendo crescimento da demanda nos próximos meses aumentou de 50,3 % em fevereiro de 2011 para 53,7% em fevereiro de 2012, enquanto a parcela das que esperam queda passou de 4,5% para 4,8% do total. A pesquisa para o ICS ocorreu entre os dias 1 e 28 de fevereiro.