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Construção civil fecha 2.231 postos em março, diz Caged

A construção civil registrou o terceiro pior saldo entre os segmentos que mais demitiram em março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Trabalhador da construção civil: a construção demitiu 2.231 trabalhadores no mês, com base na diferença entre contratações e admissões (REUTERS/Gary Cameron)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2014 às 16h49.

Brasília - A construção civil registrou o terceiro pior saldo entre os segmentos que mais demitiram em março, segundo o dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ) divulgados nesta quinta-feira, 17.

A construção demitiu 2.231 trabalhadores no mês, com base na diferença entre contratações e admissões.

O setor ficou atrás apenas do comércio (saldo de 26.251 demissões) e agricultura (5.314 cortes).

Agricultura

Os problemas climáticos verificados em algumas regiões do país, especialmente a seca na região Sul, foram responsáveis por impactar também a geração de empregos do agronegócio brasileiro em março.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta, foram demitidos 5.314 trabalhadores do setor no terceiro mês deste ano.

As demissões também refletem o fim da safra, de acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. "Estamos vivendo o período entre safras, com o Brasil batendo recordes de produção", comentou.

"O Nordeste tem ainda hoje regiões que vivem sob a seca e, no Norte, as chuvas. Mas o maior número de pessoas desempregadas foi pelo fim da safra", afirmou.

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O setor ficou atrás apenas do comércio (saldo de 26.251 demissões) e agricultura (5.314 cortes).

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Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta, foram demitidos 5.314 trabalhadores do setor no terceiro mês deste ano.

As demissões também refletem o fim da safra, de acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. "Estamos vivendo o período entre safras, com o Brasil batendo recordes de produção", comentou.

"O Nordeste tem ainda hoje regiões que vivem sob a seca e, no Norte, as chuvas. Mas o maior número de pessoas desempregadas foi pelo fim da safra", afirmou.

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