Brasil recebe apoio inglês para agricultura sustentável
Serão beneficiados mais de 3.700 produtores de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 17h42.
Brasília - Com o objetivo de reduzir a emissão de carbono, além de recuperar e proteger florestas de áreas rurais nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, o governo federal lançou hoje (14) o Projeto Agricultura Sustentável para o Desenvolvimento Rural, que vai beneficiar diretamente mais de 3.700 produtores rurais de 70 municípios brasileiros em sete estados: Mato Grosso, Pará, Rondônia, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
A iniciativa é uma cooperação do Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento (Mapa) com o Ministério do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais (Defra) do Reino Unido, além de apoio do Fundo Internacional para o Clima, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), responsável gestão e implementação técnica.
O lançamento ocorreu no auditório da Embrapa, com a presença do embaixador inglês, Alex Ellis, e da representante do BID, Daniela Carrera Marquis. De acordo com o Mapa, a Inglaterra vai investir R$ 80 milhões a fundo perdido (o recurso não precisará ser devolvido) no projeto.
Segundo o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, a iniciativa visa à adoção ampla pelos produtores rurais brasileiros de tecnologias agrícolas de baixa emissão de carbono, para que recuperem o potencial produtivo de áreas agrícolas degradadas e possam restaurar áreas de manutenção legal de vegetação nativa.
O ministro destacou que recuperar áreas degradas é uma preocupação do governo, assim como reduzir a emissão de carbono no ar. “O produtor rural é o grande beneficiado com isso, pois terá água para cultivar sua produção. Ao mesmo tempo, o consumidor também tem benefícios quando oferecemos produtos de boa qualidade a preços mais baixos”.
Antônio Andrade ressaltou que a agricultura brasileira está sempre crescendo e apresentando resultados importantes para a balança comercial, com as exportações atingindo mais de US$ 49 bilhões no primeiro semestre deste ano, Ele ressaltou também que a atual safra brasileira deverá chegar a 186 milhões de toneladas, com a expectativa de que, em 2013/2014, alcance 190 milhões de toneladas.
O Projeto Agricultura Sustentável para o Desenvolvimento Rural tem como principais objetivos aumentar a sustentabilidade da produção agrícola preservando o meio ambiente; reduzir a pressão para desmatamento de novas áreas; diminuir a emissão de gases do efeito estufa; aumentar os estoques de carbono; e conservar a biodiversidade e melhorar a renda no meio rural.
Para o embaixador do Reino Unido, Alex Ellis, o Brasil é uma grande potência, que atinge todo o mundo com a sua agricultura. “A nossa relação é de parceria. Já trabalhamos com a Embrapa em outras ocasiões e ela tem muito a nos ensinar. O país reduziu o desmatamento em 80% e isso mostra a competência da gestão brasileira”, ressaltou.
Os editais de seleção das unidades demonstrativas devem sair dentro de seis meses, e os produtores vão receber financiamentos para custear os serviços ambientais e a implantação das unidades.
Brasília - Com o objetivo de reduzir a emissão de carbono, além de recuperar e proteger florestas de áreas rurais nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, o governo federal lançou hoje (14) o Projeto Agricultura Sustentável para o Desenvolvimento Rural, que vai beneficiar diretamente mais de 3.700 produtores rurais de 70 municípios brasileiros em sete estados: Mato Grosso, Pará, Rondônia, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
A iniciativa é uma cooperação do Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento (Mapa) com o Ministério do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais (Defra) do Reino Unido, além de apoio do Fundo Internacional para o Clima, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), responsável gestão e implementação técnica.
O lançamento ocorreu no auditório da Embrapa, com a presença do embaixador inglês, Alex Ellis, e da representante do BID, Daniela Carrera Marquis. De acordo com o Mapa, a Inglaterra vai investir R$ 80 milhões a fundo perdido (o recurso não precisará ser devolvido) no projeto.
Segundo o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, a iniciativa visa à adoção ampla pelos produtores rurais brasileiros de tecnologias agrícolas de baixa emissão de carbono, para que recuperem o potencial produtivo de áreas agrícolas degradadas e possam restaurar áreas de manutenção legal de vegetação nativa.
O ministro destacou que recuperar áreas degradas é uma preocupação do governo, assim como reduzir a emissão de carbono no ar. “O produtor rural é o grande beneficiado com isso, pois terá água para cultivar sua produção. Ao mesmo tempo, o consumidor também tem benefícios quando oferecemos produtos de boa qualidade a preços mais baixos”.
Antônio Andrade ressaltou que a agricultura brasileira está sempre crescendo e apresentando resultados importantes para a balança comercial, com as exportações atingindo mais de US$ 49 bilhões no primeiro semestre deste ano, Ele ressaltou também que a atual safra brasileira deverá chegar a 186 milhões de toneladas, com a expectativa de que, em 2013/2014, alcance 190 milhões de toneladas.
O Projeto Agricultura Sustentável para o Desenvolvimento Rural tem como principais objetivos aumentar a sustentabilidade da produção agrícola preservando o meio ambiente; reduzir a pressão para desmatamento de novas áreas; diminuir a emissão de gases do efeito estufa; aumentar os estoques de carbono; e conservar a biodiversidade e melhorar a renda no meio rural.
Para o embaixador do Reino Unido, Alex Ellis, o Brasil é uma grande potência, que atinge todo o mundo com a sua agricultura. “A nossa relação é de parceria. Já trabalhamos com a Embrapa em outras ocasiões e ela tem muito a nos ensinar. O país reduziu o desmatamento em 80% e isso mostra a competência da gestão brasileira”, ressaltou.
Os editais de seleção das unidades demonstrativas devem sair dentro de seis meses, e os produtores vão receber financiamentos para custear os serviços ambientais e a implantação das unidades.