Exame Logo

Brasil prevê recompor estoque de trigo comprando 500 mil t

Compras deverão ser realizadas nos municípios onde os preços estiverem abaixo do novo preço mínimo de 31,86 reais por saca de 60 kg

Grãos de trigo: de março até agora, a Conab colocou à venda 487 mil toneladas de trigo para suprir o mercado interno que sofre com a escassez do produto (Tim Wimborne/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 21h30.

São Paulo - A Companhia Nacional de Abastecimento ( Conab ) prevê comprar 500 mil toneladas de trigo da nova safra do Brasil, com colheita a partir de agosto, em um movimento que visa recompor os estoques públicos, informou a estatal em nota nesta sexta-feira.

As compras deverão ser realizadas nos municípios onde os preços estiverem abaixo do novo preço mínimo de 31,86 reais por saca de 60 kg para o trigo da classe Pão do Tipo 1, acrescentou a Conab.

Atualmente, entretanto, os preços do trigo no mercado interno estão sustentados, considerando o período de entressafra no Brasil e nos principais fornecedores do Mercosul para o país, além da quebra da última colheita.

Em nota nesta semana, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) observou que as cotações no mercado interno atingiram patamares próximos de máximas históricas nominais, acima de 40 reais por saca.

Em comunicado, a Conab informou ainda que realizará, na próxima quinta-feira, o último leilão dos estoques públicos de trigo, com a venda de 6.630 toneladas do produto.

De março até agora, a Conab colocou à venda 487 mil toneladas de trigo para suprir o mercado interno que sofre com a escassez do produto, em razão de adversidades climáticas da safra passada.

Após a operação de venda da próxima semana, a Conab passará a atuar na recomposição do seu estoque regulador, que será "zerado" com o último leilão.

Para a nova safra, a Conab espera um aumento da produção, em função de um crescimento da área plantada de 10,3 por cento no Brasil no embalo do aumento dos preços.

A produção nacional de trigo para a temporada 2013/14 deverá atingir 5,6 milhão de toneladas, incremento de 28 por cento em relação à safra passada.

Veja também

São Paulo - A Companhia Nacional de Abastecimento ( Conab ) prevê comprar 500 mil toneladas de trigo da nova safra do Brasil, com colheita a partir de agosto, em um movimento que visa recompor os estoques públicos, informou a estatal em nota nesta sexta-feira.

As compras deverão ser realizadas nos municípios onde os preços estiverem abaixo do novo preço mínimo de 31,86 reais por saca de 60 kg para o trigo da classe Pão do Tipo 1, acrescentou a Conab.

Atualmente, entretanto, os preços do trigo no mercado interno estão sustentados, considerando o período de entressafra no Brasil e nos principais fornecedores do Mercosul para o país, além da quebra da última colheita.

Em nota nesta semana, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) observou que as cotações no mercado interno atingiram patamares próximos de máximas históricas nominais, acima de 40 reais por saca.

Em comunicado, a Conab informou ainda que realizará, na próxima quinta-feira, o último leilão dos estoques públicos de trigo, com a venda de 6.630 toneladas do produto.

De março até agora, a Conab colocou à venda 487 mil toneladas de trigo para suprir o mercado interno que sofre com a escassez do produto, em razão de adversidades climáticas da safra passada.

Após a operação de venda da próxima semana, a Conab passará a atuar na recomposição do seu estoque regulador, que será "zerado" com o último leilão.

Para a nova safra, a Conab espera um aumento da produção, em função de um crescimento da área plantada de 10,3 por cento no Brasil no embalo do aumento dos preços.

A produção nacional de trigo para a temporada 2013/14 deverá atingir 5,6 milhão de toneladas, incremento de 28 por cento em relação à safra passada.

Acompanhe tudo sobre:AgriculturaCommoditiesConabEmpresas estataisGrãosMinistério da Agricultura e PecuáriaTrigo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame