Economia

Brasil e EUA assinam memorando de projetos de infraestrutura

O documento visa a estreitar a relação entre os dois países nessa área e a promover a cooperação para o setor


	Obras: a colaboração envolverá contribuições de iniciativas já em andamento entre os dois países em áreas como energia e transportes
 (Alexandre Battibugli / EXAME)

Obras: a colaboração envolverá contribuições de iniciativas já em andamento entre os dois países em áreas como energia e transportes (Alexandre Battibugli / EXAME)

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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2016 às 17h42.

Washington - O Brasil assinou hoje (31), em Washington, memorando de cooperação com os Estados Unidos para desenvolver projetos de infraestrutura.

O documento visa a estreitar a relação entre os dois países nessa área e a promover a cooperação no que se refere à legislação, a melhores práticas e a alternativas de financiamento para o setor.

O documento prevê a criação de grupo de trabalho bilateral, com participação de representantes dos governos e do setor privado.

A colaboração envolverá, entre outras ações, contribuições de iniciativas já em andamento entre os dois países em áreas como energia, aviação civil e transportes.

O documento foi assinado, do lado brasileiro, pelos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão.

Pelo lado norte-americano, assinaram o documento a secretária de Comércio, Penny Pritzker, e a diretora-geral da Agência de Desenvolvimento e Comércio, Leocadia Zak.

Grupo de trabalho

De acordo com o memorando, o grupo de trabalho vai apoiar os setores público e privado tanto dos Estados Unidos quanto do Brasil com informações sobre a legislação e o marco regulatório do setor.

O grupo também vai promover oportunidades de comércio e investimento em infraestrutura.

Para isso, o grupo vai utilizar como modelo técnicas de padrão mundial de gerenciamento de projetos. O objetivo é atrair investimentos e conhecimentos capazes de dar aos projetos um padrão internacional.

Também caberá ao grupo de trabalho facilitar a discussão sobre financiamento de longo prazo, incluindo a promoção da participação dos mercados de capitais.

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