BNDES diz que não há escassez de linha de exportação
Para Luciano Coutinho, presidente do banco, as empresas brasileiras não estão sofrendo efeitos negativos com a crise internacional
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2011 às 11h06.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Luciano Coutinho, afirmou hoje que, apesar do agravamento da crise internacional, principalmente na Europa, as empresas brasileiras não estão sofrendo efeitos negativos para realizar operações de comércio exterior. "Ainda não parece que existem escassez de linhas (de financiamento externo) e os bancos brasileiros estão mantendo linhas de exportação de maneira satisfatória", comentou antes de participar de reunião realizada pela CNI, na capital paulista.
Sobre as medidas anunciadas ontem pelo governo brasileiro para estimular o consumo, facilitar o crédito e reativar o nível de atividade do País, Coutinho fez uma avaliação positiva. "São medidas importantes para assegurar o crescimento da economia brasileira."
O presidente do BNDES não quis, entretanto, fazer uma previsão de quanto o país deve crescer em 2012, pois, segundo ele, "isso depende de muitas variáveis externas".
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Luciano Coutinho, afirmou hoje que, apesar do agravamento da crise internacional, principalmente na Europa, as empresas brasileiras não estão sofrendo efeitos negativos para realizar operações de comércio exterior. "Ainda não parece que existem escassez de linhas (de financiamento externo) e os bancos brasileiros estão mantendo linhas de exportação de maneira satisfatória", comentou antes de participar de reunião realizada pela CNI, na capital paulista.
Sobre as medidas anunciadas ontem pelo governo brasileiro para estimular o consumo, facilitar o crédito e reativar o nível de atividade do País, Coutinho fez uma avaliação positiva. "São medidas importantes para assegurar o crescimento da economia brasileira."
O presidente do BNDES não quis, entretanto, fazer uma previsão de quanto o país deve crescer em 2012, pois, segundo ele, "isso depende de muitas variáveis externas".