BNDES apoiará concessões com estruturação de projetos
"Nossa convicção é que, havendo bons projetos, recursos existirão. Não há dúvidas de que há recursos sobrando no mundo", disse nova diretora de Infraestrutura
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2016 às 18h39.
Rio de janeiro - A nova diretora de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Marilene Ramos, afirmou nesta segunda-feira, 20, que o papel principal da instituição de fomento será apoiar a estruturação de projetos no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
A diretora foi evasiva quando perguntada se a busca da modicidade tarifária ficará para trás.
"O papel do BNDES é apoiar a secretaria (do PPI) na estruturação do projeto, dando todo o apoio técnico para isso. Nossa convicção é que, havendo bons projetos, recursos existirão. Não há dúvidas de que há recursos sobrando no mundo", disse Marilene, pouco antes de participar de um seminário na Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio.
Marilene destacou ainda que houve "muito aprendizado" nas etapas anteriores das concessões. A diretora citou especificamente a questão de "partes relacionadas dentro dos contratos de concessões".
"São melhorias que podem ser feitas nos editais, para que tenhamos projetos mais robustos, mais bem estruturados", afirmou.
Questionada sobre o uso do crédito subsidiado do banco como estratégia para garantir pedágios e tarifas mais baratas nas concessões (modicidade tarifária), Marilene respondeu: "Essas questões estão todas sendo discutidas. São decisões que o governo federal tem de tomar. O que o BNDES pode aportar é esse conhecimento, essa capacidade técnica, para que os projetos saiam mais rápido e mais bem estruturados".
Rio de janeiro - A nova diretora de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Marilene Ramos, afirmou nesta segunda-feira, 20, que o papel principal da instituição de fomento será apoiar a estruturação de projetos no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
A diretora foi evasiva quando perguntada se a busca da modicidade tarifária ficará para trás.
"O papel do BNDES é apoiar a secretaria (do PPI) na estruturação do projeto, dando todo o apoio técnico para isso. Nossa convicção é que, havendo bons projetos, recursos existirão. Não há dúvidas de que há recursos sobrando no mundo", disse Marilene, pouco antes de participar de um seminário na Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio.
Marilene destacou ainda que houve "muito aprendizado" nas etapas anteriores das concessões. A diretora citou especificamente a questão de "partes relacionadas dentro dos contratos de concessões".
"São melhorias que podem ser feitas nos editais, para que tenhamos projetos mais robustos, mais bem estruturados", afirmou.
Questionada sobre o uso do crédito subsidiado do banco como estratégia para garantir pedágios e tarifas mais baratas nas concessões (modicidade tarifária), Marilene respondeu: "Essas questões estão todas sendo discutidas. São decisões que o governo federal tem de tomar. O que o BNDES pode aportar é esse conhecimento, essa capacidade técnica, para que os projetos saiam mais rápido e mais bem estruturados".