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BCE manterá política monetária até que inflação chegue a 2%
Política monetária da zona do euro continuará expansionista por um longo período, com o objetivo de aumentar a inflação baixa demais
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Mario Draghi: "as taxas de juros continuarão baixas porque não podem ir muito mais para baixo" (Eric Piermont/AFP)
Publicado em 24 de setembro de 2014 às, 09h19.
Paris - O Banco Central Europeu (BCE) manterá a política monetária expansionista pelo tempo necessário para levar a inflação baixa demais na zona do euro novamente para mais perto do nível de 2 por cento, afirmou nesta quarta-feira o presidente do BCE, Mario Draghi.
Com dados mostrando que a economia da zona de moeda única estagnou no segundo trimestre, Draghi disse a uma rádio francesa que o BCE fará tudo ao seu alcance para estimular o crescimento, mas reafirmou que os países da zona do euro precisam melhorar suas economias.
"A política monetária continuará expansionista por um longo tempo e posso dizer a vocês que o Conselho (do BCE) é unânime em se comprometer com o uso das ferramentas à sua disposição para levar a inflação de volta a pouco abaixo de 2 por cento", disse Draghi, através de um intérprete, à rádio Europe 1.
Em referência a sinais de crescimento em outros países na economia mundial, Draghi disse que a política do BCE continuará expansionista mesmo "enquanto a política monetária de outros países pode reconhecer gradualmente que uma recuperação está acontecendo".
Draghi tem sinalizado nos últimos dias que o BCE está pronto para usar ferramentas não convencionais adicionais para incentivar a inflação e o crescimento. Ele não deu informações sobre quais seriam estas, mas observou: "As taxas de juros continuarão baixas porque não podem ir muito mais para baixo".
Sobre os esforços de países como a França para avançar com medidas para tornar suas economias mais competitivas, Draghi disse: "O risco de se fazer muito pouco é maior do que o de fazer demais. Estas reformas têm sido planejadas há anos --agora têm que ser implementadas".
A inflação ao consumidor nos 18 países que usam o euro avançou 0,1 por cento na comparação mensal em agosto, chegando a 0,4 por cento na base anual, informou na semana passada a agência de estatísticas da UE, Eurostat.
Draghi acrescentou que não vê período de deflação na zona do euro, dizendo que o maior perigo vem do desemprego.
Atualizado às 09h19
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