BCE mantém taxas de juros em 1,25%
Nem o resgate de Portugal, nem o risco de que a Grécia tenha de reestruturar sua dívida parecem separar o BCE de seu objetivo de garantir a estabilidade de preços
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2011 às 10h37.
Frankfurt - O Conselho do Banco Central Europeu (BCE), reunido em Helsinque, manteve nesta quinta-feira as taxas de juros na zona do euro em 1,25%, como previa o mercado.
A instituição europeia informou em Frankfurt que deixou inalterada a facilidade marginal de crédito para empréstimo aos bancos por um dia, em 2%, e a para depósito, que remunera os depósitos overnight nos bancos centrais em 0,5%.
O Conselho do BCE se reuniu em Helsinque, já que realiza duas de suas reuniões de política monetária fora de sua sede central em Frankfurt.
Já o Banco da Inglaterra não mexeu na taxa de juro no mínimo histórico de 0,5%, por considerar que a economia britânica não está preparada para suportar o encarecimento do dinheiro. Os mercados financeiros preveem que a entidade elevará novamente sua taxa reitora nos próximos meses.
O BCE considera que existem regras inflacionárias de médio prazo, razão pela qual subiu de forma moderada o preço do dinheiro em abril, pela primeira vez desde em três anos, e com a qual justificará os próximos incrementos.
Por sua vez, a entidade monetária europeia prevê que a zona do euro manterá a atual moderada recuperação econômica em um entorno de incerteza.
Nem o resgate de Portugal, nem o risco de que a Grécia tenha de reestruturar sua dívida parecem separar o BCE de seu objetivo de garantir a estabilidade de preços, o que significa conseguir uma taxa de inflação próxima, mas sempre abaixo de 2% no médio prazo.
A taxa de inflação da zona do euro subiu em abril para 2,8%, por isso que superou pelo quinto mês consecutivo o objetivo do BCE.
O preço do dinheiro esteve em um nível historicamente baixo de 1% desde maio de 2009.
Antes de explodir a crise financeira e econômica, o nível mais baixo registrado da taxa reitora do BCE foi de 2%, desde junho de 2003 até dezembro de 2005.
Frankfurt - O Conselho do Banco Central Europeu (BCE), reunido em Helsinque, manteve nesta quinta-feira as taxas de juros na zona do euro em 1,25%, como previa o mercado.
A instituição europeia informou em Frankfurt que deixou inalterada a facilidade marginal de crédito para empréstimo aos bancos por um dia, em 2%, e a para depósito, que remunera os depósitos overnight nos bancos centrais em 0,5%.
O Conselho do BCE se reuniu em Helsinque, já que realiza duas de suas reuniões de política monetária fora de sua sede central em Frankfurt.
Já o Banco da Inglaterra não mexeu na taxa de juro no mínimo histórico de 0,5%, por considerar que a economia britânica não está preparada para suportar o encarecimento do dinheiro. Os mercados financeiros preveem que a entidade elevará novamente sua taxa reitora nos próximos meses.
O BCE considera que existem regras inflacionárias de médio prazo, razão pela qual subiu de forma moderada o preço do dinheiro em abril, pela primeira vez desde em três anos, e com a qual justificará os próximos incrementos.
Por sua vez, a entidade monetária europeia prevê que a zona do euro manterá a atual moderada recuperação econômica em um entorno de incerteza.
Nem o resgate de Portugal, nem o risco de que a Grécia tenha de reestruturar sua dívida parecem separar o BCE de seu objetivo de garantir a estabilidade de preços, o que significa conseguir uma taxa de inflação próxima, mas sempre abaixo de 2% no médio prazo.
A taxa de inflação da zona do euro subiu em abril para 2,8%, por isso que superou pelo quinto mês consecutivo o objetivo do BCE.
O preço do dinheiro esteve em um nível historicamente baixo de 1% desde maio de 2009.
Antes de explodir a crise financeira e econômica, o nível mais baixo registrado da taxa reitora do BCE foi de 2%, desde junho de 2003 até dezembro de 2005.