Economia

BC suíço mantém juro e reitera ameaça de intervenção no câmbio

ZURIQUE (Reuters) - O banco central da Suíça manteve as taxas de juros nesta quinta-feira e disse que lutará de forma decisiva contra a valorização excessiva do franco suíço, procurando consolidar a recuperação econômica.   O Banco Nacional da Suíça elevou suas previsões de crescimento econômico neste ano para cerca de 1,5 por cento, de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2010 às 11h09.

ZURIQUE (Reuters) - O banco central da Suíça manteve as taxas de juros nesta quinta-feira e disse que lutará de forma decisiva contra a valorização excessiva do franco suíço, procurando consolidar a recuperação econômica.

O Banco Nacional da Suíça elevou suas previsões de crescimento econômico neste ano para cerca de 1,5 por cento, de uma variação anterior de 0,5 a 1 por cento.

Após sua reunião trimestral de política monetária, o banco central disse que a sua meta para a taxa Libor de três meses em francos suíços continuará sendo de zero a 0,75 por cento. A instituição também permaneceu com o objetivo de manter a Libor em 0,25 por cento.

Todos os 45 economistas em uma pesquisa recente da Reuters disseram que o banco central suíço deixaria sua meta para a taxa Libor de três meses estável em 0,25 por cento, e todos os participantes esperavam a continuidade da intervenção contra a apreciação do franco suíço ante o euro.

O banco central adotou uma série de medidas drásticas há um ano para combater a maior recessão da Suíça em mais de três décadas.

Porém, a economia do país saiu da crise global menos prejudicada do que muitos dos seus pares, escapando da recessão durante o verão e crescendo 0,7 por cento nos últimos três meses de 2009.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioEuropaJuros

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor