Economia

BC dá resposta a rebaixamento do País pela S&P

Autoridade afirma que o País continuará respondendo de forma robusta aos desafios no cenário internacional


	Banco Central:  BC destaca que "com efeito, o País vem recebendo fluxos de capitais nos últimos meses que refletem em grande parte as políticas em curso"
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Banco Central:  BC destaca que "com efeito, o País vem recebendo fluxos de capitais nos últimos meses que refletem em grande parte as políticas em curso" (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 20h19.

São Paulo - Em resposta ao rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor's, o Banco Central divulgou nesta terça-feira, 25, uma nota na qual afirma que o País continuará respondendo de forma robusta aos desafios no cenário internacional.

"Independentemente da avaliação da agência de rating Standard & Poors, que reclassificou o risco do País, o Brasil tem respondido e continuará respondendo de forma clássica e robusta aos desafios que se colocam no novo quadro internacional", diz a nota.

Segundo o BC, a resposta do País "combina austeridade na condução da política macroeconômica, flexibilidade cambial e utilização dos colchões de proteção acumulados ao longo do tempo (reservas de liquidez) para suavizar os movimentos nos preços dos ativos". Com isso, diz a nota, "o Brasil encontra-se bem posicionado nesta nova fase de normalização das condições financeiras globais e tem plena capacidade de atravessá-la com segurança.

O BC destaca no documento que "com efeito, o País vem recebendo fluxos de capitais nos últimos meses que refletem em grande parte as políticas em curso" e que "a qualidade das políticas em vigor deve manter o País bem preparado para o novo cenário internacional que se desenha".

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroAgências de ratingBanco CentralStandard & Poor'sRatingPolítica monetária

Mais de Economia

Por que as fusões entre empresas são difíceis no setor aéreo? CEO responde

Petrobras inicia entregas de SAF com produção inédita no Brasil

Qual poltrona do avião dá mais lucro para a companhia aérea?

Balança comercial tem superávit de US$ 5,8 bi em novembro