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BC da China vê pressões persistentes sobre a economia

As empresas chinesas não estão otimistas sobre as perspectivas de negócios de acordo com a pesquisa do segundo trimestre do banco central

Investidor olhando um computador que mostra informações sobre ações em uma corretora de Shanghai, na China (Reuters/Aly Song)
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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2015 às 10h21.

Pequim - A pressão sobre a economia da China vai persistir no segundo semestre deste ano, já que é pouco provável a recuperação do crescimento nos gastos com infraestrutura e com exportações, afirmou o diretor da divisão de Estatísticas do banco central chinês, Sheng Songcheng, à mídia.

As empresas chinesas não estão otimistas sobre as perspectivas de negócios de acordo com a pesquisa do segundo trimestre do banco central, afirmou Songcheng.

Pressionado pela desigual demanda doméstica e de exportação, pelos fracos investimentos e pela alto uso da capacidade instalada das fábricas, o crescimento econômico da China deverá recuar para cerca de 7% este ano, o mais baixo em um quarto de século, frente à expansão de 7,4 por cento vista em 2014.

A queda nos mercados acionários do país desde meados de junho contribuiu para preocupações sobre a economia, e reforçou as expectativas de que os formuladores de política econômicas vão lançar mais medidas de apoio nos próximos meses para evitar desaceleração mais acentuada.

O banco central do país já cortou as taxas de juros quatro vezes desde novembro e repetidamente afrouxou as restrições à concessão de empréstimos do banco em sua campanha de estímulo mais agressiva desde a crise financeira global.

Songcheng disse que a autoridade monetária precisa intensificar o monitoramento sobre os veículos de financiamento dos governos locais, dada a atual crise no mercado imobiliário e limitadas receitas do governo.

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Pequim - A pressão sobre a economia da China vai persistir no segundo semestre deste ano, já que é pouco provável a recuperação do crescimento nos gastos com infraestrutura e com exportações, afirmou o diretor da divisão de Estatísticas do banco central chinês, Sheng Songcheng, à mídia.

As empresas chinesas não estão otimistas sobre as perspectivas de negócios de acordo com a pesquisa do segundo trimestre do banco central, afirmou Songcheng.

Pressionado pela desigual demanda doméstica e de exportação, pelos fracos investimentos e pela alto uso da capacidade instalada das fábricas, o crescimento econômico da China deverá recuar para cerca de 7% este ano, o mais baixo em um quarto de século, frente à expansão de 7,4 por cento vista em 2014.

A queda nos mercados acionários do país desde meados de junho contribuiu para preocupações sobre a economia, e reforçou as expectativas de que os formuladores de política econômicas vão lançar mais medidas de apoio nos próximos meses para evitar desaceleração mais acentuada.

O banco central do país já cortou as taxas de juros quatro vezes desde novembro e repetidamente afrouxou as restrições à concessão de empréstimos do banco em sua campanha de estímulo mais agressiva desde a crise financeira global.

Songcheng disse que a autoridade monetária precisa intensificar o monitoramento sobre os veículos de financiamento dos governos locais, dada a atual crise no mercado imobiliário e limitadas receitas do governo.

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