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BC britânico mostra divisão sobre mais compras de títulos

O Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra, banco central britânico, ficou dividido em 6 para 3 sobre a questão de mais compras de títulos

Mervyn King: presidente do BC foi uns do que votaram a favor de um aumento das compras de títulos do banco central para 400 bilhões de libras, ante os atuais 375 bilhões de libras (Peter Macdiarmid/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 08h12.

Londres - O Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra , banco central britânico, ficou dividido em 6 para 3 sobre a questão de mais compras de títulos, restaurando inesperadamente a perspectiva de que o BC pode retomar seu programa de afrouxamento quantitativo.

O presidente do BC, Mervyn King; o diretor executivo de mercados, Paul Fisher; e o membro do comitê David Miles votaram a favor de um aumento das compras de títulos do banco central para 400 bilhões de libras, ante os atuais 375 bilhões de libras.

A última vez que aconteceu uma divisão similar no comitê foi em julho de 2012, e no mês seguinte a maioria dos membros apoiou um aumento de 50 bilhões de libras na compra de ativos.

Por uma margem pequena, economistas consultados pela Reuters não esperavam que o banco central recomeçasse seu programa de compra de ativos, devido à inflação persistente e a esperança de outros estímulos.

Em entrevista à imprensa sobre expectativas do BC britânico, King estimou uma lenta recuperação ao longo dos próximos três anos após dois anos de estagnação devido aos problemas na zona do euro, austeridade governamental e inflação alta que prejudicou os gastos do consumidor.

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O presidente do BC, Mervyn King; o diretor executivo de mercados, Paul Fisher; e o membro do comitê David Miles votaram a favor de um aumento das compras de títulos do banco central para 400 bilhões de libras, ante os atuais 375 bilhões de libras.

A última vez que aconteceu uma divisão similar no comitê foi em julho de 2012, e no mês seguinte a maioria dos membros apoiou um aumento de 50 bilhões de libras na compra de ativos.

Por uma margem pequena, economistas consultados pela Reuters não esperavam que o banco central recomeçasse seu programa de compra de ativos, devido à inflação persistente e a esperança de outros estímulos.

Em entrevista à imprensa sobre expectativas do BC britânico, King estimou uma lenta recuperação ao longo dos próximos três anos após dois anos de estagnação devido aos problemas na zona do euro, austeridade governamental e inflação alta que prejudicou os gastos do consumidor.

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