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BC britânico eleva inflação e vê crescimento fraco

Segundo projeções do BC, inflação britânica deve ficar significativamente mais alta nos próximos 18 meses do que o esperado em agosto

As projeções foram divulgadas um dia depois de dados oficiais mostrarem o maior salto da inflação em mais de um ano (Andrew Winning/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 11h08.

Londres - A inflação britânica deve ficar significativamente mais alta nos próximos 18 meses do que o esperado em agosto, mostraram na quarta-feira previsões do Banco da Inglaterra, o banco central britânico, impondo uma barreira a novas medidas de estímulo econômico.

Em seu relatório trimestral de inflação, as projeções do BC mostraram que levará até o terceiro trimestre de 2014 para que a inflação caia abaixo da meta de 2 por cento, nove meses mais tarde do que o previsto em agosto, apesar do fraco crescimento econômico.

As projeções foram divulgadas um dia depois de dados oficiais mostrarem o maior salto da inflação em mais de um ano, para 2,7 por cento em termos anuais em outubro, depois de um aumento nas taxas de educação universitária. Contas altas de serviços públicos devem pressionar a inflação para cima, com o BC vendo um pico em meados do ano que vem.

A Grã-Bretanha saiu da recessão no terceiro trimestre, ajudada por fatores não recorrentes, mas o crescimento principal continua fraco, à medida que a crise da dívida da zona do euro, medidas de austeridade do governo e a relutância dos bancos em emprestar pesam sobre a economia.

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Em seu relatório trimestral de inflação, as projeções do BC mostraram que levará até o terceiro trimestre de 2014 para que a inflação caia abaixo da meta de 2 por cento, nove meses mais tarde do que o previsto em agosto, apesar do fraco crescimento econômico.

As projeções foram divulgadas um dia depois de dados oficiais mostrarem o maior salto da inflação em mais de um ano, para 2,7 por cento em termos anuais em outubro, depois de um aumento nas taxas de educação universitária. Contas altas de serviços públicos devem pressionar a inflação para cima, com o BC vendo um pico em meados do ano que vem.

A Grã-Bretanha saiu da recessão no terceiro trimestre, ajudada por fatores não recorrentes, mas o crescimento principal continua fraco, à medida que a crise da dívida da zona do euro, medidas de austeridade do governo e a relutância dos bancos em emprestar pesam sobre a economia.

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