BB não precisará de capitalização, diz executivo
"O aumento de capital que nós fizemos no Banco do Brasil em outubro de 2010, de R$ 7 bilhões, foi suficiente e não há necessidade de uma nova operação"
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 15h29.
O Banco do Brasil e o Votorantim não vão precisar ser capitalizados mesmo com as novas regras de capital para os bancos, o chamado Basileia 3.
"O aumento de capital que nós fizemos no Banco do Brasil em outubro de 2010, de R$ 7 bilhões, foi suficiente e não há necessidade de uma nova operação", disse o vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores do BB, Ivan Monteiro. "Desde então, estamos sempre trabalhando com instrumentos de nível 1 e 2.
O mais recente foi o de nível 2 que fizemos este ano e o IHCD (Instrumento Híbrido de Capital e Dívida) anunciado recentemente", disse ele, em conversa com jornalistas, lembrando que "não há necessidade de aumento de capital via emissão de ações".
Em setembro, o BB assinou contrato com a União que concedeu crédito na forma de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal no valor de R$ 8,1 bilhões. O montante, elegível como capital de nível I e II, já impactou de maneira positiva no índice de Basileia do banco.
O indicador fechou setembro em 15,5% contra 14,2% em junho e 13,9% no mesmo mês do ano passado. O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%. No caso do Votorantim, segundo Monteiro, também não há necessidade de uma nova capitalização para adequar o banco às novas regras de capital para os bancos.
Em junho último, o BB e a Votorantim Finanças deliberaram pelo aumento do capital social do BV no montante de R$ 2 bilhões, sendo cada um responsável por um aporte de R$ 1 bilhão. Apesar disso, o Votorantim encerrou setembro com índice de Basileia de 15,2%, abaixo dos 15,5% vistos em junho. No terceiro trimestre do ano passado o indicador ficou em 12,7%.
O Banco do Brasil e o Votorantim não vão precisar ser capitalizados mesmo com as novas regras de capital para os bancos, o chamado Basileia 3.
"O aumento de capital que nós fizemos no Banco do Brasil em outubro de 2010, de R$ 7 bilhões, foi suficiente e não há necessidade de uma nova operação", disse o vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores do BB, Ivan Monteiro. "Desde então, estamos sempre trabalhando com instrumentos de nível 1 e 2.
O mais recente foi o de nível 2 que fizemos este ano e o IHCD (Instrumento Híbrido de Capital e Dívida) anunciado recentemente", disse ele, em conversa com jornalistas, lembrando que "não há necessidade de aumento de capital via emissão de ações".
Em setembro, o BB assinou contrato com a União que concedeu crédito na forma de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal no valor de R$ 8,1 bilhões. O montante, elegível como capital de nível I e II, já impactou de maneira positiva no índice de Basileia do banco.
O indicador fechou setembro em 15,5% contra 14,2% em junho e 13,9% no mesmo mês do ano passado. O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%. No caso do Votorantim, segundo Monteiro, também não há necessidade de uma nova capitalização para adequar o banco às novas regras de capital para os bancos.
Em junho último, o BB e a Votorantim Finanças deliberaram pelo aumento do capital social do BV no montante de R$ 2 bilhões, sendo cada um responsável por um aporte de R$ 1 bilhão. Apesar disso, o Votorantim encerrou setembro com índice de Basileia de 15,2%, abaixo dos 15,5% vistos em junho. No terceiro trimestre do ano passado o indicador ficou em 12,7%.