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Base de consumidores de luxo continuará crescendo

Número de consumidores de artigos de luxo atingiu 330 milhões no ano passado e deve chegar aos 400 milhões em 2020

Produtos de luxo: base de consumidores de luxo crescerá em uma média de 10 milhões de pessoas ao ano (Andrey Rudakov/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 13h11.

Paris - O número de consumidores de artigos de luxo atingiu 330 milhões no ano passado e deve chegar aos 400 milhões em 2020 e 500 milhões em 2030, enquanto mais pessoas se tornam ricas na Ásia, América Latina e no leste da Europa, segundo um estudo.

O relatório da Bain & Co, em colaboração com a corretora Redburn Partners e a agência de pesquisa Millward Brown, estimou que a base de consumidores de luxo crescerá em uma média de 10 milhões de pessoas ao ano.

O estudo calculou o número de consumidores de luxo utilizando estatísticas sobre riqueza pessoal, demografia, urbanização, educação e atitude em relação a gastos discricionários.

O relatório, publicado nesta terça-feira, disse que até recentemente, um fator que explicava a base de consumidores em expansão eram os esforços das marcas de luxo de oferecer mais produtos a preços mais baixos.

Nos últimos 18 meses, porém, a Bain observou que grandes marcas de luxo estavam revertendo esta tendência em resposta à crescente sofisticação dos consumidores, particularmente em mercados emergentes.

O estudo estimou que mais da metade do gasto global com luxo veio de consumidores com 49 anos ou mais, pois representam a faixa mais rica da população.

Os consumidores com idades entre 13 e 33 responderam por apenas 13 por cento dos gastos mundiais com luxo.

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Nos últimos 18 meses, porém, a Bain observou que grandes marcas de luxo estavam revertendo esta tendência em resposta à crescente sofisticação dos consumidores, particularmente em mercados emergentes.

O estudo estimou que mais da metade do gasto global com luxo veio de consumidores com 49 anos ou mais, pois representam a faixa mais rica da população.

Os consumidores com idades entre 13 e 33 responderam por apenas 13 por cento dos gastos mundiais com luxo.

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