Banco Central vê perspectivas favoráveis para a economia
Segundo o BC, vários fatores contribuem para a perspectiva, como a redução das taxas de desemprego e o aumento do rendimento médio real
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 12h45.
Brasília – Apesar da moderação da atividade econômica no final do ano passado, o Banco Central (BC) vê perspectivas favoráveis para os próximos trimestres. De acordo com o Boletim Regional, publicação divulgada hoje (21), vários fatores contribuem para essa perspectiva, como o “vigor do mercado de trabalho”, com redução das taxas de desemprego e aumento do rendimento médio real.
O relatório também cita as projeções para a produção agropecuária, as perspectivas de melhora do ambiente externo e o impacto de medidas econômicas adotadas no país.
No ano passado, o governo implementou uma série de medidas para tentar aquecer a economia, como concessões de rodovias e ferrovias, aumento no limite de contratação de operação de crédito para estados, redução de impostos, entre outras.
Além disso, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a Selic até outubro, ao menor patamar já registrado. Em novembro, o comitê decidiu manter a Selic em 7,25% ao ano, o que também ocorreu em janeiro deste ano.
De acordo com o Boletim Regional, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu 0,5% no trimestre encerrado em novembro, em relação ao finalizado em agosto, quando variou 1,5%, no mesmo tipo de análise. Os dados dessazonalizados (ajustados para o período) também mostram redução do ritmo da atividade econômica nas regiões do país no final do ano.
No Sul, a variação do indicador regional passou de 3,8% para -0,8%; no Sudeste, de 0,9% para -0,2%; no Centro-Oeste, de 0,4% para -0,7%; no Nordeste, de 1,3% para 1,2%; e no Norte, de 0,7% para 0,1%.
Os dados do Boletim Regional se referem ao período até novembro do ano passado. Ontem (20) foi divulgado o IBC-Br, que indicou a expansão de 1,64% (sem ajustes) da economia, em 2012.
O BC ainda não tem projeção para o crescimento da economia em todo este ano. Mas espera expansão de 3,3%, no período de quatro trimestres encerrado em setembro de 2013. O mercado financeiro projeta expansão de 3,08% da economia, em 2013.
Brasília – Apesar da moderação da atividade econômica no final do ano passado, o Banco Central (BC) vê perspectivas favoráveis para os próximos trimestres. De acordo com o Boletim Regional, publicação divulgada hoje (21), vários fatores contribuem para essa perspectiva, como o “vigor do mercado de trabalho”, com redução das taxas de desemprego e aumento do rendimento médio real.
O relatório também cita as projeções para a produção agropecuária, as perspectivas de melhora do ambiente externo e o impacto de medidas econômicas adotadas no país.
No ano passado, o governo implementou uma série de medidas para tentar aquecer a economia, como concessões de rodovias e ferrovias, aumento no limite de contratação de operação de crédito para estados, redução de impostos, entre outras.
Além disso, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a Selic até outubro, ao menor patamar já registrado. Em novembro, o comitê decidiu manter a Selic em 7,25% ao ano, o que também ocorreu em janeiro deste ano.
De acordo com o Boletim Regional, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu 0,5% no trimestre encerrado em novembro, em relação ao finalizado em agosto, quando variou 1,5%, no mesmo tipo de análise. Os dados dessazonalizados (ajustados para o período) também mostram redução do ritmo da atividade econômica nas regiões do país no final do ano.
No Sul, a variação do indicador regional passou de 3,8% para -0,8%; no Sudeste, de 0,9% para -0,2%; no Centro-Oeste, de 0,4% para -0,7%; no Nordeste, de 1,3% para 1,2%; e no Norte, de 0,7% para 0,1%.
Os dados do Boletim Regional se referem ao período até novembro do ano passado. Ontem (20) foi divulgado o IBC-Br, que indicou a expansão de 1,64% (sem ajustes) da economia, em 2012.
O BC ainda não tem projeção para o crescimento da economia em todo este ano. Mas espera expansão de 3,3%, no período de quatro trimestres encerrado em setembro de 2013. O mercado financeiro projeta expansão de 3,08% da economia, em 2013.