Banco central chinês injeta US$ 65 bi no sistema bancário
Flexibilização acontece em meio à desaceleração da segunda economia do mundo, uma vez que o crescimento caiu a 7,3% no terceiro trimestre
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 11h36.
Pequim - O banco central chinês (PBOC) pretende injetar 65 bilhões de dólares no sistema bancário para estimular o crédito e incentivar a atividade econômica, informou nesta quinta-feira a agência Dow Jones.
O PBOC, que não informou ainda sobre a operação, será intermediado pelo Banco de Desenvolvimento da China - estrutura pública dedicada ao financiamento das infraestruturas -, que concederá estes fundos às entidades bancárias na forma de empréstimos em curto praz, segundo a Dow Jones.
Esta será a segunda operação deste alcance em três meses.
Apesar de o banco central afirmar que deseja realizar uma política monetária prudente, em novembro surpreendeu os analistas ao abaixar inesperadamente a taxa de juros pela primeira vez desde 2012.
Esta flexibilização acontece em meio à desaceleração da segunda economia do mundo, uma vez que o crescimento caiu a 7,3% no terceiro trimestre, o menor nível em cinco anos.
Pequim - O banco central chinês (PBOC) pretende injetar 65 bilhões de dólares no sistema bancário para estimular o crédito e incentivar a atividade econômica, informou nesta quinta-feira a agência Dow Jones.
O PBOC, que não informou ainda sobre a operação, será intermediado pelo Banco de Desenvolvimento da China - estrutura pública dedicada ao financiamento das infraestruturas -, que concederá estes fundos às entidades bancárias na forma de empréstimos em curto praz, segundo a Dow Jones.
Esta será a segunda operação deste alcance em três meses.
Apesar de o banco central afirmar que deseja realizar uma política monetária prudente, em novembro surpreendeu os analistas ao abaixar inesperadamente a taxa de juros pela primeira vez desde 2012.
Esta flexibilização acontece em meio à desaceleração da segunda economia do mundo, uma vez que o crescimento caiu a 7,3% no terceiro trimestre, o menor nível em cinco anos.