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Argentina fecha acordo com credores menores

Esses pré-acordos fazem parte de uma oferta apresentada no dia 5 de fevereiro pela nova administração do presidente de centro-direita Mauricio Macri

Argentina: "Estou muito feliz de informar sobre o acordo pelo processo de 115 credores de títulos individuais com 155 milhões de dólares" (AFP / Juan Mabromata)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2016 às 14h55.

O governo argentino fechou um acordo com 155 credores individuais para pagar a dívida em default por 155 milhões de dólares, anunciou nessa sexta-feira o mediador judicial Daniel Pollack.

"Estou muito feliz de informar sobre o acordo pelo processo de 115 credores de títulos individuais com 155 milhões de dólares em títulos em default em casos pendentes ante o juiz Thomas Griesa", afirmou Pollack em um comunicado emitido em Nova York.

Esses pré-acordos fazem parte de uma oferta apresentada no dia 5 de fevereiro pela nova administração do presidente de centro-direita Mauricio Macri para pagar US$ 6,5 bilhões, sobre um total de US$ 9 bilhões, a fundos especulativos e outros credores e pôr fim ao processo bilionário pela dívida em moratória desde 2001.

O principal pré-acordo selado até o momento aconteceu no dia 29 de fevereiro com os dois principais fundos "abutres", NML Capital e Aurelius, assim como outros dois grupos, aos quais a Argentina pagará US$ 4,653 bilhões.

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"Estou muito feliz de informar sobre o acordo pelo processo de 115 credores de títulos individuais com 155 milhões de dólares em títulos em default em casos pendentes ante o juiz Thomas Griesa", afirmou Pollack em um comunicado emitido em Nova York.

Esses pré-acordos fazem parte de uma oferta apresentada no dia 5 de fevereiro pela nova administração do presidente de centro-direita Mauricio Macri para pagar US$ 6,5 bilhões, sobre um total de US$ 9 bilhões, a fundos especulativos e outros credores e pôr fim ao processo bilionário pela dívida em moratória desde 2001.

O principal pré-acordo selado até o momento aconteceu no dia 29 de fevereiro com os dois principais fundos "abutres", NML Capital e Aurelius, assim como outros dois grupos, aos quais a Argentina pagará US$ 4,653 bilhões.

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