Argentina divulga inflação oficial de 4,2% em maio
A Argentina teve inflação de 4,2% em maio em respeito a abril, segundo o primeiro dado oficial a respeito divulgado
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2016 às 17h10.
Buenos Aires - A Argentina teve inflação de 4,2% em maio em respeito a abril, segundo o primeiro dado oficial a respeito divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) em seis meses, após a reestruturação do órgão determinada pelo presidente do país, Mauricio Macri.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do mês passado foi divulgado em um entrevista coletiva em Buenos Aires por autoridades do Indec.
Pouco após Macri assumir a presidência, em 10 de dezembro, o governo argentino resolveu deixar de divulgar os dados oficiais de inflação, cuja confiabilidade era muito questionada desde o início de 2007, durante a gestão de Néstor Kirchner (2003-2007), passando pela de sua esposa e sucessora, Cristina Kirchner (2007-2015).
Desde então, eram tomados como referência os dados sobre preços divulgados na província de San Luís e principalmente na cidade de Buenos Aires, que registrou em maio uma variação de 5% mensal, acima do número anunciado pelo Indec.
Buenos Aires - A Argentina teve inflação de 4,2% em maio em respeito a abril, segundo o primeiro dado oficial a respeito divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) em seis meses, após a reestruturação do órgão determinada pelo presidente do país, Mauricio Macri.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do mês passado foi divulgado em um entrevista coletiva em Buenos Aires por autoridades do Indec.
Pouco após Macri assumir a presidência, em 10 de dezembro, o governo argentino resolveu deixar de divulgar os dados oficiais de inflação, cuja confiabilidade era muito questionada desde o início de 2007, durante a gestão de Néstor Kirchner (2003-2007), passando pela de sua esposa e sucessora, Cristina Kirchner (2007-2015).
Desde então, eram tomados como referência os dados sobre preços divulgados na província de San Luís e principalmente na cidade de Buenos Aires, que registrou em maio uma variação de 5% mensal, acima do número anunciado pelo Indec.