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Aneel aprova alta de 83% na bandeira tarifária vermelha

A agência aprovou a elevação dos repasses adicionais às tarifas de distribuidoras que serão feitos por meio do sistema de bandeiras tarifárias

Transmissão de energia elétrica: no caso da bandeira vermelha, o valor a ser pago pelos consumidores passa a ser de R$ 5,50 para cada 100 quilowatt-hora (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2015 às 17h11.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou nesta sexta-feira a elevação dos repasses adicionais às tarifas de distribuidoras que serão feitos mensalmente por meio do sistema de bandeiras tarifárias.

No caso da bandeira vermelha, o valor a ser pago pelos consumidores passa a ser de 5,50 reais para cada 100 quilowatt-hora (kWh), ante os 3 reais que estavam vigorando desde o início do ano, uma elevação de cerca de 83 por cento.

Já a bandeira amarela passará do 1,50 real atual para cada 100 kWh para 2,50 reais, alta de 66 por cento.

Durante a leitura do seu voto, o diretor da Aneel Tiago Correia disse que as bandeiras, que estão em vigor desde janeiro, já vêm contribuindo para a redução do consumo de energia elétrica do país.

"Parece já haver resposta do mercado, com queda na carga em fevereiro em relação ao ano passado”, disse.

Nesta sexta-feira, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou que o consumo de eletricidade no país em fevereiro deve mostrar redução de 6,5 por cento, segundo medições preliminares.

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Já a bandeira amarela passará do 1,50 real atual para cada 100 kWh para 2,50 reais, alta de 66 por cento.

Durante a leitura do seu voto, o diretor da Aneel Tiago Correia disse que as bandeiras, que estão em vigor desde janeiro, já vêm contribuindo para a redução do consumo de energia elétrica do país.

"Parece já haver resposta do mercado, com queda na carga em fevereiro em relação ao ano passado”, disse.

Nesta sexta-feira, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou que o consumo de eletricidade no país em fevereiro deve mostrar redução de 6,5 por cento, segundo medições preliminares.

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