Anac entrega a secretaria relatório sobre aéreas
"A partir daí, o ministério terá informações para poder pensar num plano para ajudar as empresas", afirmou o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2013 às 15h22.
Brasília - O plano do governo de socorro às empresas aéreas começa a sair do papel. O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, revelou que o órgão entregou nesta terça-feira à Secretaria de Aviação Civil (SAC) da Presidência da República o relatório econômico e financeiro sobre a saúde das empresas aéreas.
"A partir daí, o ministério terá informações para poder pensar num plano para ajudar as empresas", afirmou. O mesmo estudo também foi pedido pela SAC ao Banco Nacional de desenvolvimento Econômico Social (BNDES). À frente da SAC, o ministro Moreira Franco reiterou o interesse do governo de ter empresas fortes no país.
Em 2012, a Gol e a TAM, as duas maiores empresas do setor no Brasil, amargaram prejuízos superiores a R$ 1 bilhão.
As companhias reclamam do aumento de custo do querosene de aviação e alegam que reduziram os preços das passagens nos últimos anos, o que pressionou as margens.
Guaranys fez uma vistoria no aeroporto do Galeão, no Rio, para verificar se o local está pronto para atender ao aumento da demanda por conta da Copa das Confederações.
Brasília - O plano do governo de socorro às empresas aéreas começa a sair do papel. O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, revelou que o órgão entregou nesta terça-feira à Secretaria de Aviação Civil (SAC) da Presidência da República o relatório econômico e financeiro sobre a saúde das empresas aéreas.
"A partir daí, o ministério terá informações para poder pensar num plano para ajudar as empresas", afirmou. O mesmo estudo também foi pedido pela SAC ao Banco Nacional de desenvolvimento Econômico Social (BNDES). À frente da SAC, o ministro Moreira Franco reiterou o interesse do governo de ter empresas fortes no país.
Em 2012, a Gol e a TAM, as duas maiores empresas do setor no Brasil, amargaram prejuízos superiores a R$ 1 bilhão.
As companhias reclamam do aumento de custo do querosene de aviação e alegam que reduziram os preços das passagens nos últimos anos, o que pressionou as margens.
Guaranys fez uma vistoria no aeroporto do Galeão, no Rio, para verificar se o local está pronto para atender ao aumento da demanda por conta da Copa das Confederações.