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Alta do consumo ajudou Espanha a sair da recessão

Recuperação do consumo, que cresceu 0,4% entre julho e setembro, foi um dos fatores que ajudou a economia do país a sair da recessão

Bandeira da Espanha em Madri: economia espanhola em seu conjunto avançou 0,1% no terceiro trimestre do ano (Angel Navarrete/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de novembro de 2013 às 07h57.

Madri - A recuperação do consumo dos lares espanhóis, que cresceu 0,4% entre julho e setembro, após cinco trimestres de queda, foi um dos fatores que ajudou a economia do país a sair da recessão, segundo dados oficiais divulgados nesta quinta-feira.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) publicou os números que confirmam que a economia espanhola em seu conjunto avançou 0,1% no terceiro trimestre do ano.

No entanto, em taxa anualizada, o Produto Interno Bruto ( PIB ) caiu 1,1%, um décimo a menos do que o INE tinha antecipado.

No mesmo período, o emprego caiu a um ritmo anual de 3,2%, sete décimos acima da taxa registrada no trimestre anterior, o que representa uma redução líquida de 522.000 postos de trabalho em um ano.

Ao lado da alta do consumo, a despesa das administrações públicas subiu ligeiramente (0,1%). O investimento aumentou 0,2% pela alta de 1,1% do investimento empresarial em bens de capital, enquanto o investimento em construção seguiu caindo (1%), embora tenha diminuído significativamente a queda ante o trimestre anterior.

Além da melhora da demanda doméstica, o outro pilar sobre o qual se sustentou a recuperação foram as exportações, que cresceram 2,2% entre julho e setembro, abaixo do ritmo anterior de 6%, enquanto as importações também moderaram seu aumento, ao subir 2,8%.

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) publicou os números que confirmam que a economia espanhola em seu conjunto avançou 0,1% no terceiro trimestre do ano.

No entanto, em taxa anualizada, o Produto Interno Bruto ( PIB ) caiu 1,1%, um décimo a menos do que o INE tinha antecipado.

No mesmo período, o emprego caiu a um ritmo anual de 3,2%, sete décimos acima da taxa registrada no trimestre anterior, o que representa uma redução líquida de 522.000 postos de trabalho em um ano.

Ao lado da alta do consumo, a despesa das administrações públicas subiu ligeiramente (0,1%). O investimento aumentou 0,2% pela alta de 1,1% do investimento empresarial em bens de capital, enquanto o investimento em construção seguiu caindo (1%), embora tenha diminuído significativamente a queda ante o trimestre anterior.

Além da melhora da demanda doméstica, o outro pilar sobre o qual se sustentou a recuperação foram as exportações, que cresceram 2,2% entre julho e setembro, abaixo do ritmo anterior de 6%, enquanto as importações também moderaram seu aumento, ao subir 2,8%.

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