Exame Logo

Alento para a balança pode vir da recuperação dos EUA

A recuperação da economia americana esperada para este ano pode fazer com que a demanda por produtos manufaturados produzidos no Brasil aumente

Trabalhador passa por containers no Porto de Santos: a recuperação da economia americana esperada para este ano pode fazer com que a demanda por produtos manufaturados produzidos no Brasil aumente (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2015 às 09h04.

São Paulo - No cenário difícil para o comércio exterior brasileiro, um alento pode vir dos Estados Unidos . A recuperação da economia americana esperada para este ano pode fazer com que a demanda por produtos manufaturados produzidos no Brasil aumente, o que ajudaria a balança comercial brasileira a ser menos dependente das economias da região com baixo crescimento econômico. "Hoje os olhos estão voltados para os EUA", diz José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

No primeiro bimestre, as vendas para os EUA somaram US$ 3,766 bilhões e responderam por 14,6% do total. A participação americana ficou atrás da União Europeia (20,1%), América Latina e Caribe (20,8%) e Ásia (27,8%).

O presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Rafael Cervone, diz que, com a piora da economia da Argentina, os empresários buscam novos mercados, inclusive com maior presença nos EUA. "Como o problema da Argentina não é de agora, os empresários estão empenhados em buscar mercados como o da Colômbia, do Paraguai e da Bolívia, e tentando voltar para os EUA."

Veja também

São Paulo - No cenário difícil para o comércio exterior brasileiro, um alento pode vir dos Estados Unidos . A recuperação da economia americana esperada para este ano pode fazer com que a demanda por produtos manufaturados produzidos no Brasil aumente, o que ajudaria a balança comercial brasileira a ser menos dependente das economias da região com baixo crescimento econômico. "Hoje os olhos estão voltados para os EUA", diz José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

No primeiro bimestre, as vendas para os EUA somaram US$ 3,766 bilhões e responderam por 14,6% do total. A participação americana ficou atrás da União Europeia (20,1%), América Latina e Caribe (20,8%) e Ásia (27,8%).

O presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Rafael Cervone, diz que, com a piora da economia da Argentina, os empresários buscam novos mercados, inclusive com maior presença nos EUA. "Como o problema da Argentina não é de agora, os empresários estão empenhados em buscar mercados como o da Colômbia, do Paraguai e da Bolívia, e tentando voltar para os EUA."

Acompanhe tudo sobre:ComércioComércio exteriorEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame