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Alcolumbre reforça que 1º turno da Previdência será na terça-feira

Alcolumbre continua citando a primeira quinzena de outubro como prazo para o segundo turno da votação, fase em que a proposta é concluída

Alcolumbre: "segundo turno está previsto para a primeira quinzena de outubro" (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de setembro de 2019 às 12h38.

Última atualização em 30 de setembro de 2019 às 15h00.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que o relatório da reforma da Previdência será votado terça-feira de manhã na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e seguirá para o plenário às 16h, horário de início da votação da ordem do dia. Segundo Alcolumbre, essa será a única pauta no plenário nesta terça-feira, 1º de outubro.

"Deve ser o único item da pauta por conta desse acordo do calendário que construímos com os senadores e senadoras, com os líderes partidários e dos blocos, com o interesse de uma vez por todas votarmos essa matéria que vai equilibrar as contas públicas e dar tranquilidade às próximas gerações", disse após visita à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro.

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Alcolumbre voltou a reafirmar o compromisso de votar a matéria em segundo turno no plenário na primeira quinzena de outubro, prevendo que isso possa ocorrer na terça-feira ou quarta-feira da semana que vem.

No calendário fechado com líderes partidários, a previsão é de uma votação no dia 10 de outubro - Alcolumbre tem evitado se comprometer com essa data nos últimos dias.

O presidente do Senado se mostrou otimista quanto à aprovação do texto. "Tenho a compreensão de que há com certeza uma folga razoável em torno do limite de votos necessários para aprovação de uma Emenda Constitucional, que é nesse caso de 49 senadores. Eu acho que a gente pode ter 60 votos, 62, 63 votos, porque há um sentimento dos senadores em aprovar essa matéria, que é importante para o Brasil", disse.

Na semana passada, a votação do parecer do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) sobre as emendas de plenário foi adiada na CCJ em uma resposta do Senado à operação da Polícia Federal contra o líder do governo na Casa, Fernando Bezerra Coelho (MDB-CE).

 

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