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Alcolumbre espera quórum para votar 2º turno da PEC Paralela nesta terça

No Senado, texto que inclui estados e municípios na reforma da Previdência, foi aprovado com facilidade em primeiro turno

Davi Alcolumbre: presidente do Senado tenta concluir votação nesta terça-feira (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de novembro de 2019 às 14h17.

Última atualização em 12 de novembro de 2019 às 14h18.

São Paulo — O presidente do Senado , Davi Alcolumbre (DEM-AP), tenta concluir ainda nesta terça-feira, 12, a votação da PEC paralela na Casa. A proposta permite a inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência. Alcolumbre citou a possibilidade de concluir a votação em dois turnos do plenário nesta terça e deixar o texto pronto para ser votado na Câmara, onde a PEC enfrenta resistências.

"Eu acho que tem 50 senadores (no Senado). Se chegar mais tarde até 60, eu acho que dá até para a gente votar em segundo turno", declarou Alcolumbre, após a sessão de promulgação da reforma da Previdência.

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Ao discursar na sessão, Alcolumbre afirmou que, do jeito como está, o texto da PEC paralela permite um ajuste fiscal de R$ 350 bilhões em dez anos.

Ele defendeu ainda que Câmara e Senado discutam a reforma tributária por meio de uma comissão mista e aprovem um texto no primeiro semestre de 2020.

Reforma da Previdência

Sem a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de ministros do governo, o Congresso Nacional promulgou, nesta terça-feira, 12, a reforma da Previdência .

A promulgação foi assinada pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), em sessão solene do Congresso no plenário do Senado

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