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1. Habitação: alta de 0,63% com impacto de 0,09 ponto percentual
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1/9 (Thinkstock)
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2. Saúde e Cuidados Pessoais: alta de 0,33% com impacto de 0,04 ponto percentual
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2/9 (Thomas Northcut/Thinkstock)
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3. Educação: alta de 0,18% com impacto de 0,01 ponto percentual
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3/9 (Thinkstock)
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4. Comunicação: alta de 0,18% com impacto de 0,01 ponto percentual
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4/9 (Rufous52/Thinkstock)
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5. Despesas Pessoais: alta de 0,1% com impacto de 0,01 ponto percentual
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5/9 (Getty Images/Getty Images)
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6. Transportes: queda de 0,1% com impacto de -0,02 ponto percentual
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6/9 (Digital Vision/Thinkstock)
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7. Artigos de residência: queda de 0,23% com impacto de -0,01 ponto percentual
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7/9 (Stock Exchange)
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8. Alimentação e Bebidas: queda de 0,29% com impacto de -0,07 ponto percentual
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8/9 (Marcos Santos/USP Imagens/Agência USP)
São Paulo — De agosto para setembro, a
inflação no país desacelerou de 0,44% para 0,08%. A taxa é
a menor registrada desde julho de 2014, quando subiu 0,01%, e a menor registrada para o mês de setembro desde 1998.
Dos nove grupos de produtos e serviços que compõem o índice, apenas três tiveram aceleração na taxa de crescimento de preços. São eles: Habitação (de 0,30% em agosto para 0,63% em setembro), Vestuário (de 0,15% para 0,43%) e Comunicação (de -0,02% para 0,18%).
O grupo Alimentação e Bebidas, que até então era o vilão do bolso dos brasileiros, apresentou a maior desaceleração em setembro (-0,29%). No ano, o segmento registra alta de 8,80%.
No acumulado de 2016, a inflação tem alta de 5,51% —bem abaixo do que era no mesmo período do ano passado, de 7,64%.
Navegue pelas fotos e veja a alta (ou a queda) no último mês dos grupos monitorados pelo IBGE e o impacto sobre o resultado final do IPCA.