2015 é ano de ajuste de preços, diz economista do Itaú
O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, disse em Davos que aceita a avaliação de que o Brasil pode ter crescimento perto de zero em 2015
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 17h08.
Davos, Suíça - O economista-chefe do Itaú Unibanco , Ilan Goldfajn, diz que concorda com o aumento de impostos anunciado no Brasil nos últimos dias.
"Dadas as alternativas que temos, eu realmente concordo", disse ao ser questionado sobre o aumento de tributos durante entrevista no Fórum Econômico Mundial.
"Parte das medidas anunciadas até agora é do lado das receitas. Nesse tema, não há outras opções. Sem isso, teríamos outro déficit. Isso significaria a deterioração da situação brasileira com impacto no rating", disse na entrevista.
"Dadas as alternativas, eu realmente concordo."
Goldfajn disse que aceita a avaliação de que o Brasil pode ter crescimento perto de zero em 2015.
"Eu concordo com esse número porque é um ano desafiador, de ajuste, de consolidação fiscal. É um ano de preços que estão sendo ajustados".
Davos, Suíça - O economista-chefe do Itaú Unibanco , Ilan Goldfajn, diz que concorda com o aumento de impostos anunciado no Brasil nos últimos dias.
"Dadas as alternativas que temos, eu realmente concordo", disse ao ser questionado sobre o aumento de tributos durante entrevista no Fórum Econômico Mundial.
"Parte das medidas anunciadas até agora é do lado das receitas. Nesse tema, não há outras opções. Sem isso, teríamos outro déficit. Isso significaria a deterioração da situação brasileira com impacto no rating", disse na entrevista.
"Dadas as alternativas, eu realmente concordo."
Goldfajn disse que aceita a avaliação de que o Brasil pode ter crescimento perto de zero em 2015.
"Eu concordo com esse número porque é um ano desafiador, de ajuste, de consolidação fiscal. É um ano de preços que estão sendo ajustados".