1ª parcela do 13ª de aposentados pode ser paga em 2 vezes
A equipe econômica está propondo pagar a primeira parcela do décimo-terceiro de aposentados e pensionistas do INSS em duas vezes, em setembro e em outubro
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2015 às 18h05.
Brasília - A equipe econômica está propondo pagar a primeira parcela do décimo-terceiro de aposentados e pensionistas do INSS em duas vezes, em setembro e em outubro, plano que ainda tem de ser aprovado pela presidente Dilma Rousseff, informou o Ministério da Fazenda nesta sexta-feira por meio de sua assessoria de imprensa.
De acordo com a proposta, a primeira parcela do benefício totalizando quase 16 bilhões de reais.
O restante do décimo-terceiro seria pago em dezembro.
O governo chegou a cogitar cancelar o pagamento do adiantamento do benefício, que não é obrigatório, diante da avaliação da necessidade de o benefício ser pago integralmente em dezembro.
Essa opção foi analisada diante da dificuldade de caixa neste ano, que passa por duro ajuste fiscal, com arrecadação fraca pela recessão econômica e com a pressão de gastos obrigatórios em nível elevado.
No entanto, com a baixa popularidade da presidente Dilma Rousseff, o governo recuou e começou a avaliar propostas para fazer o pagamento.
Brasília - A equipe econômica está propondo pagar a primeira parcela do décimo-terceiro de aposentados e pensionistas do INSS em duas vezes, em setembro e em outubro, plano que ainda tem de ser aprovado pela presidente Dilma Rousseff, informou o Ministério da Fazenda nesta sexta-feira por meio de sua assessoria de imprensa.
De acordo com a proposta, a primeira parcela do benefício totalizando quase 16 bilhões de reais.
O restante do décimo-terceiro seria pago em dezembro.
O governo chegou a cogitar cancelar o pagamento do adiantamento do benefício, que não é obrigatório, diante da avaliação da necessidade de o benefício ser pago integralmente em dezembro.
Essa opção foi analisada diante da dificuldade de caixa neste ano, que passa por duro ajuste fiscal, com arrecadação fraca pela recessão econômica e com a pressão de gastos obrigatórios em nível elevado.
No entanto, com a baixa popularidade da presidente Dilma Rousseff, o governo recuou e começou a avaliar propostas para fazer o pagamento.