São Paulo - Internet das coisas,
big data, robótica,
inteligência artificial, nanotecnologia e impressão 3D. Estes não são apenas avanços, mas parte da 4ª Revolução Industrial, tema do último
Fórum Econômico Mundial realizado em janeiro. Ela é marcada pela aceleração da automatização e da conectividade e tocará todos os aspectos das economias -
do nível de emprego ao
nível de preços, passando
pela taxa natural de juros e desigualdade. Quem vai ganhar com isso? Em um primeiro momento, quem tiver flexibilidade, trabalhadores bem educados e capacidade de inovação. No momento, isto descreve principalmente as economias desenvolvidas. Um relatório recente do banco UBS listou quais são elas com base em alguns dados do relatório de competitividade do próprio Fórum. O primeiro (eficiência do mercado de trabalho) traz a posição do país no pilar de mesmo nome, o segundo (habilidades da força de trabalho) usa o ranking do pilar "educação superior e treinamento" e o terceiro (inovação) usa o ranking também de inovação. O quarto critério (adequação da infraestrutura) é uma média dos pilares "prontidão tecnológica" e "infraestrutura" e o último, "proteção legal", é uma média de 4 rankings: direitos de propriedade, proteção de propriedade intelectual, independência judiciária e comportamento ético das empresas. Por serem médias, estes dois últimos critérios podem ter números fracionados. Veja a seguir as 12 economias mais bem posicionadas para tirar proveito da nova revolução industrial, assim como os números do Brasil: