2018, a fagulha da esperança no bom relacionamento continua acesa
Em 2017 destaquei vários cases de relacionamento ruins, mas apenas porque acredito no aperfeiçoamento do relacionamento transparente com o cliente.
Marcio Oliveira
Publicado em 26 de dezembro de 2017 às 11h15.
2017 está acabando e posso dizer que foi para mim um ano diferente, tanto no aspecto pessoal como no profissional.
E como o Leonardo falou em seu último artigo, com certeza 2017 foi um ano de aprendizado para as empresas em relação ao nível do relacionamento com seus clientes. Afinal, a cada novo ano, mais “poder” parece ir para as mãos dos clientes enquanto escorrem pelos dedos das empresas. E vejo que para muitas empresas, infelizmente, ainda há muito do básico a ser feito.
Digo isso porque olhando um pouco para tudo o que escrevi neste ano, também infelizmente, acabei escrevendo mais para contar casos ruins do que casos bons no relacionamento entre empresas e clientes. Lembro aqui dos artigos sobre o Paris 6, United AirLines, JBS, Gillette, M´Officer e UBER, todos eles escritos com uma pequena ponta de frustração por perceber que a maioria delas ainda peca no básico, naquilo que já deveria ter sido aprendido há muito tempo.
Creio que foi por isso que acabei também escrevendo tantos artigos mais conceituais, trazendo de volta o básico como, por exemplo, o que mostra que o mundo não gira em torno de nossas empresas, o que descreve as cinco diretrizes de relacionament o, os dois artigos sobre o que penso dos programas de fidelidade ( primeiro e segundo ), o que explico porque acredito que a forma de fazer segmentação de clientes mudou para sempre, o que mostra como a mentira ainda é usada como estratégia de relacionamento e o que escrevi com uma dica não para ajudar as empresas a ganharem clientes, mas para ajudá-las a não perderem clientes.
Mas teve um caso muito bom que aconteceu comigo, na verdade com a minha esposa, e que senti muita satisfação em escrever simplesmente porque foi totalmente inesperado. O caso da fabricante de camisetas Chico Rei, que teve coragem de pedir desculpas quando a gente nem sabia que ela tinha errado.
2018 vai começar e espero, sinceramente, poder escrever mais sobre casos como a do Chico Rei do que os das outras marcas que coloquei aqui (e como bom amante de StarWars, a fagulha da esperança é o que me resta).
2017 está acabando e posso dizer que foi para mim um ano diferente, tanto no aspecto pessoal como no profissional.
E como o Leonardo falou em seu último artigo, com certeza 2017 foi um ano de aprendizado para as empresas em relação ao nível do relacionamento com seus clientes. Afinal, a cada novo ano, mais “poder” parece ir para as mãos dos clientes enquanto escorrem pelos dedos das empresas. E vejo que para muitas empresas, infelizmente, ainda há muito do básico a ser feito.
Digo isso porque olhando um pouco para tudo o que escrevi neste ano, também infelizmente, acabei escrevendo mais para contar casos ruins do que casos bons no relacionamento entre empresas e clientes. Lembro aqui dos artigos sobre o Paris 6, United AirLines, JBS, Gillette, M´Officer e UBER, todos eles escritos com uma pequena ponta de frustração por perceber que a maioria delas ainda peca no básico, naquilo que já deveria ter sido aprendido há muito tempo.
Creio que foi por isso que acabei também escrevendo tantos artigos mais conceituais, trazendo de volta o básico como, por exemplo, o que mostra que o mundo não gira em torno de nossas empresas, o que descreve as cinco diretrizes de relacionament o, os dois artigos sobre o que penso dos programas de fidelidade ( primeiro e segundo ), o que explico porque acredito que a forma de fazer segmentação de clientes mudou para sempre, o que mostra como a mentira ainda é usada como estratégia de relacionamento e o que escrevi com uma dica não para ajudar as empresas a ganharem clientes, mas para ajudá-las a não perderem clientes.
Mas teve um caso muito bom que aconteceu comigo, na verdade com a minha esposa, e que senti muita satisfação em escrever simplesmente porque foi totalmente inesperado. O caso da fabricante de camisetas Chico Rei, que teve coragem de pedir desculpas quando a gente nem sabia que ela tinha errado.
2018 vai começar e espero, sinceramente, poder escrever mais sobre casos como a do Chico Rei do que os das outras marcas que coloquei aqui (e como bom amante de StarWars, a fagulha da esperança é o que me resta).