Médicos levam denúncias sobre saúde pública e privada ao MP
São Paulo teve um terço das quase 2.500 denúncias registradas no site da Associação Médica Brasileira (AMB)
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2014 às 19h37.
Brasília - A Associação Médica Brasileira (AMB) encaminhou hoje, ao Ministério Público Federal, denúncias sobre problemas na oferta de serviços de saúde pelas redes pública e privada.
A demora no atendimento é a principal reclamação recebida pela entidade. Problemas desse tipo foram responsáveis por 59% das reclamações enviadas ao site da associação.
“A demora acontece em pronto-socorro, exames radiológicos. Para cirurgias, às vezes passam seis meses, um ano e, depois disso, os exames necessários para o procedimento perdem a validade”, relatou o diretor da AMB, José Luiz Mestrinho.
A falta de medicamentos foi o segundo maior motivo de queixas, com 32% das denúncias. Em seguida, vieram a falta de materiais e a ausência de leitos, com 23% e 21% das reclamações, respectivamente.
São Paulo teve um terço das quase 2.500 denúncias registradas. Minas Gerais e Bahia ficaram em segundo e terceiro lugar no número de reclamações.
As denúncias foram recebidas entre os dias 12 de março e 7 de fevereiro, por meio do site colaborativo Caixa Preta da Saúde, que recebe críticas ao atendimento ofertado no sistema de saúde brasileiro.
Os usuários registram as queixas enviando vídeos, fotos e relatos do que aconteceu.
O processo para apuração dos casos foi aberto, mas, de acordo com Mestrinho, o MPF pediu informações específicas sobre os locais das denúncias para que o órgão possa fazer as investigações.
Brasília - A Associação Médica Brasileira (AMB) encaminhou hoje, ao Ministério Público Federal, denúncias sobre problemas na oferta de serviços de saúde pelas redes pública e privada.
A demora no atendimento é a principal reclamação recebida pela entidade. Problemas desse tipo foram responsáveis por 59% das reclamações enviadas ao site da associação.
“A demora acontece em pronto-socorro, exames radiológicos. Para cirurgias, às vezes passam seis meses, um ano e, depois disso, os exames necessários para o procedimento perdem a validade”, relatou o diretor da AMB, José Luiz Mestrinho.
A falta de medicamentos foi o segundo maior motivo de queixas, com 32% das denúncias. Em seguida, vieram a falta de materiais e a ausência de leitos, com 23% e 21% das reclamações, respectivamente.
São Paulo teve um terço das quase 2.500 denúncias registradas. Minas Gerais e Bahia ficaram em segundo e terceiro lugar no número de reclamações.
As denúncias foram recebidas entre os dias 12 de março e 7 de fevereiro, por meio do site colaborativo Caixa Preta da Saúde, que recebe críticas ao atendimento ofertado no sistema de saúde brasileiro.
Os usuários registram as queixas enviando vídeos, fotos e relatos do que aconteceu.
O processo para apuração dos casos foi aberto, mas, de acordo com Mestrinho, o MPF pediu informações específicas sobre os locais das denúncias para que o órgão possa fazer as investigações.