Vídeo mostra como é viver em uma casa de 8 metros quadrados
Movimento pelas casas pequenas ganha força nos Estados Unidos, segundo o site Business Insider
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2012 às 13h35.
São Paulo – A ideia de que menos é mais chegou ao setor imobiliário americano e tem levado pessoas a morarem em residências minúsculas, com espaço a partir de seis metros quadrados de área útil. O movimento das casas pequenas teve início no final dos anos 90, mas ganhou força após a crise de 2008.
De acordo com o site Business Insider, esses imóveis de pequenas proporções são uma tendência crescente nas grandes cidades, devido à falta de espaço para o elevado número da população. Nova York e São Francisco são exemplos de lugares que já mostram seguir essa mudança, com a projeção de micro-apartamentos experimentais.
Em outubro deste ano, a casa mais estreita do mundo, de 1,2 metro de largura, foi inaugurada na Polônia e será moradia de um escritor israelense. Mas já há pessoas que vivem em lugares apertados há bem mais tempo. Um exemplo é Jay Shafer, da empresa Tumbleweed Tiny House, que projeta esses imóveis.
No vídeo abaixo, Shafer mostra como é viver em uma casa de 8 metros quadrados e conta que há mais de dez anos vive em espaços reduzidos. O banheiro mostrado, por exemplo, tem 1 metro quadrado de área. A geladeira parece uma caixa guardada embaixo da pia e a cama fica numa espécie de sótão, que só pode ser acessado por uma escada móvel. A construção também é feita sobre rodas, para que o dono possa levá-la para onde quiser.
A economia e a redução do desperdício foram duas razões que o motivaram escolher esse estilo de vida, uma vez que, para morar ali, é imprescindível ter boa dose de desapego para saber o que guardar e o que jogar fora. Ele também alega preferir qualidade a quantidade e, por isso, não vê necessidade de ter residências enormes pelas quais as pessoas passam 30 anos de suas vidas pagando por elas.
Um projeto como o mostrado no vídeo, criado pela Tumbleweed Tiny House, custa 45.997 dólares, se já estiver pré-fabricado. A versão faça você mesmo vale 19.950 dólares. Confira outros detalhes no vídeo a seguir (em inglês).
São Paulo – A ideia de que menos é mais chegou ao setor imobiliário americano e tem levado pessoas a morarem em residências minúsculas, com espaço a partir de seis metros quadrados de área útil. O movimento das casas pequenas teve início no final dos anos 90, mas ganhou força após a crise de 2008.
De acordo com o site Business Insider, esses imóveis de pequenas proporções são uma tendência crescente nas grandes cidades, devido à falta de espaço para o elevado número da população. Nova York e São Francisco são exemplos de lugares que já mostram seguir essa mudança, com a projeção de micro-apartamentos experimentais.
Em outubro deste ano, a casa mais estreita do mundo, de 1,2 metro de largura, foi inaugurada na Polônia e será moradia de um escritor israelense. Mas já há pessoas que vivem em lugares apertados há bem mais tempo. Um exemplo é Jay Shafer, da empresa Tumbleweed Tiny House, que projeta esses imóveis.
No vídeo abaixo, Shafer mostra como é viver em uma casa de 8 metros quadrados e conta que há mais de dez anos vive em espaços reduzidos. O banheiro mostrado, por exemplo, tem 1 metro quadrado de área. A geladeira parece uma caixa guardada embaixo da pia e a cama fica numa espécie de sótão, que só pode ser acessado por uma escada móvel. A construção também é feita sobre rodas, para que o dono possa levá-la para onde quiser.
A economia e a redução do desperdício foram duas razões que o motivaram escolher esse estilo de vida, uma vez que, para morar ali, é imprescindível ter boa dose de desapego para saber o que guardar e o que jogar fora. Ele também alega preferir qualidade a quantidade e, por isso, não vê necessidade de ter residências enormes pelas quais as pessoas passam 30 anos de suas vidas pagando por elas.
Um projeto como o mostrado no vídeo, criado pela Tumbleweed Tiny House, custa 45.997 dólares, se já estiver pré-fabricado. A versão faça você mesmo vale 19.950 dólares. Confira outros detalhes no vídeo a seguir (em inglês).