Velório de surfista tem a presença de 1,5 mil pessoas em SC
O corpo do surfista catarinense foi velado durante a madrugada no salão paroquial da Guarda do Embaú, em Palhoça
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 10h17.
Palhoça - O corpo do surfista catarinense Ricardo dos Santos, o Ricardinho, foi velado durante a madrugada desta quarta-feira no salão paroquial da Guarda do Embaú, em Palhoça (SC).
Cerca de 1,5 mil pessoas compareceram ao local para prestar homenagem e apoio à família. O caixão chegou por volta das 22 horas em meio a aplausos.
Ao contrário do planejado, o desejo do próprio Ricardinho de ser cremado e ter as cinzas jogadas no mar da Guarda do Embaú e no Havaí não será atendido por enquanto.
A família optou pelo enterro, para que o corpo esteja disponível caso a investigação de sua morte necessite uma exumação. O sepultamento será no cemitério de Paulo Lopes, cidade vizinha a Palhoça.
O surfista morreu no início da tarde desta terça-feira ao não resistir aos ferimentos provocados por três tiros que levou na última segunda.
Os disparos foram na região do tórax e abdômen e mesmo depois de ser submetido a quatro cirurgias, o quadro de hemorragia não foi solucionado e ele teve ainda uma parada cardíaca.
Ricardinho, que tinha 24 anos, foi baleado na porta de sua casa na Guarda do Embaú, em Palhoça. Os disparos foram feitos pelo policial militar Luiz Paulo Mota Brentano, que é está preso no quartel da PM em Florianópolis.
De acordo com testemunhas, o surfista discutiu com o policial e seu irmão após a dupla parar o carro sobre um cano da obra que estava sendo realizada pelo seu avô, Nicolau dos Santos. Depois do desentendimento, o jovem levou três tiros.
Em depoimento, o policial alegou ter agido em legítima defesa e afirmou que Ricardinho estava com um facão. Porém, o delegado responsável pelo caso, Marcelo Arruda, disse que não foi encontrado na casa do surfista nenhum facão.
Palhoça - O corpo do surfista catarinense Ricardo dos Santos, o Ricardinho, foi velado durante a madrugada desta quarta-feira no salão paroquial da Guarda do Embaú, em Palhoça (SC).
Cerca de 1,5 mil pessoas compareceram ao local para prestar homenagem e apoio à família. O caixão chegou por volta das 22 horas em meio a aplausos.
Ao contrário do planejado, o desejo do próprio Ricardinho de ser cremado e ter as cinzas jogadas no mar da Guarda do Embaú e no Havaí não será atendido por enquanto.
A família optou pelo enterro, para que o corpo esteja disponível caso a investigação de sua morte necessite uma exumação. O sepultamento será no cemitério de Paulo Lopes, cidade vizinha a Palhoça.
O surfista morreu no início da tarde desta terça-feira ao não resistir aos ferimentos provocados por três tiros que levou na última segunda.
Os disparos foram na região do tórax e abdômen e mesmo depois de ser submetido a quatro cirurgias, o quadro de hemorragia não foi solucionado e ele teve ainda uma parada cardíaca.
Ricardinho, que tinha 24 anos, foi baleado na porta de sua casa na Guarda do Embaú, em Palhoça. Os disparos foram feitos pelo policial militar Luiz Paulo Mota Brentano, que é está preso no quartel da PM em Florianópolis.
De acordo com testemunhas, o surfista discutiu com o policial e seu irmão após a dupla parar o carro sobre um cano da obra que estava sendo realizada pelo seu avô, Nicolau dos Santos. Depois do desentendimento, o jovem levou três tiros.
Em depoimento, o policial alegou ter agido em legítima defesa e afirmou que Ricardinho estava com um facão. Porém, o delegado responsável pelo caso, Marcelo Arruda, disse que não foi encontrado na casa do surfista nenhum facão.