Três mulheres, três estilos levam a MPB ao Festival de Montreux
Maria Rita, Maria Gadú e Ana Carolina participaram do show
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 18h37.
Genebra - Os brasileiros residentes na Suíça participaram de uma noite muito especial no Festival de Jazz de Montreux, que apresentou em shows consecutivos três das cantoras mais populares da "nova geração" da MPB.
Maria Rita fechou a noite musical no auditório Stravinsky do Centro de Congressos da cidade de Montreux, onde a cada ano é realizado um dos festivais mais famosos do verão europeu.
Um público em sua maioria brasileiro e "convencido" de antemão da qualidade das artistas que escutaria encheu esse auditório, onde Maria Rita e, antes dela, Ana Carolina e Maria Gadú conquistaram o coração dos presentes.
Maria Gadú se apresentou com seu habitual estilo simples e sereno, e ao longo da hora e meia que durou sua apresentação (15 minutos mais do que o previsto no programa) mostrou estar sumamente cômoda neste festival, que a consagra como um valor da música brasileira aos 24 anos e dois após seu primeiro álbum.
Quase no final de sua apresentação, o público aplaudiu com fervor sua versão de "Ne me quites pas", uma famosa canção francesa, pouco antes de se despedir do público com as flores que lhe entregou o diretor e fundador do festival, o mítico Claude Nobs.
Ana Carolina, artista consagrada com dez anos de carreira e vários álbuns, subiu ao palco menos de meia hora depois para exibir a qualidade que a transformou em uma das melhores representantes da música contemporânea brasileira.
"É um grande prazer cantar para vocês esta noite", cumprimentou Ana Carolina o público que entoou uma após a outra suas canções, como antes tinha feito com as de Maria Gadú.
Com grande domínio de cena e à vontade a cantora cantou várias das canções que a tornaram popular e em duas ocasiões exibiu uma bandeira do Brasil.
A noite culminou com o show de Maria Rita, que foi apresentada por Quincy Jones, enchendo-a de elogios e lembrando sua mãe, a lendária Elis Regina.
Com uma carreira musical iniciada com certo atraso devido a relevância que representa ser filha de uma das maiores figuras da MPB, Maria Rita lançou seu primeiro álbum em 2003 e com ele alcançou a fama, graças aos prêmios que conseguiu e ao milhão de cópias vendidas.
É assim como chegou pela segunda vez e já definitivamente consagrada ao Festival de Montreux, onde o público a esperou com ansiedade.
Claude Nobs, que subiu ao palco para se despedir e entregar flores às três cantoras, conseguiu com esta seleção de luxo uma noite memorável para a 45ª edição do festival, graças a três mulheres, três estilos e três opções musicais que se encaixaram perfeitamente.
Genebra - Os brasileiros residentes na Suíça participaram de uma noite muito especial no Festival de Jazz de Montreux, que apresentou em shows consecutivos três das cantoras mais populares da "nova geração" da MPB.
Maria Rita fechou a noite musical no auditório Stravinsky do Centro de Congressos da cidade de Montreux, onde a cada ano é realizado um dos festivais mais famosos do verão europeu.
Um público em sua maioria brasileiro e "convencido" de antemão da qualidade das artistas que escutaria encheu esse auditório, onde Maria Rita e, antes dela, Ana Carolina e Maria Gadú conquistaram o coração dos presentes.
Maria Gadú se apresentou com seu habitual estilo simples e sereno, e ao longo da hora e meia que durou sua apresentação (15 minutos mais do que o previsto no programa) mostrou estar sumamente cômoda neste festival, que a consagra como um valor da música brasileira aos 24 anos e dois após seu primeiro álbum.
Quase no final de sua apresentação, o público aplaudiu com fervor sua versão de "Ne me quites pas", uma famosa canção francesa, pouco antes de se despedir do público com as flores que lhe entregou o diretor e fundador do festival, o mítico Claude Nobs.
Ana Carolina, artista consagrada com dez anos de carreira e vários álbuns, subiu ao palco menos de meia hora depois para exibir a qualidade que a transformou em uma das melhores representantes da música contemporânea brasileira.
"É um grande prazer cantar para vocês esta noite", cumprimentou Ana Carolina o público que entoou uma após a outra suas canções, como antes tinha feito com as de Maria Gadú.
Com grande domínio de cena e à vontade a cantora cantou várias das canções que a tornaram popular e em duas ocasiões exibiu uma bandeira do Brasil.
A noite culminou com o show de Maria Rita, que foi apresentada por Quincy Jones, enchendo-a de elogios e lembrando sua mãe, a lendária Elis Regina.
Com uma carreira musical iniciada com certo atraso devido a relevância que representa ser filha de uma das maiores figuras da MPB, Maria Rita lançou seu primeiro álbum em 2003 e com ele alcançou a fama, graças aos prêmios que conseguiu e ao milhão de cópias vendidas.
É assim como chegou pela segunda vez e já definitivamente consagrada ao Festival de Montreux, onde o público a esperou com ansiedade.
Claude Nobs, que subiu ao palco para se despedir e entregar flores às três cantoras, conseguiu com esta seleção de luxo uma noite memorável para a 45ª edição do festival, graças a três mulheres, três estilos e três opções musicais que se encaixaram perfeitamente.